quarta-feira, 22 de agosto de 2007

Saber ouvir no silêncio tudo o que é dito no não dito. Como a claridade entre sombras. A iluminação. A facticidade do desocultamento. Atirados contra o mundo sabemos na Noite o rosto pasmado sob o gume do vento, a urgência de fazer os dias.

10 comentários:

António Miguel Miranda disse...

Divulgação

Mais um Blog que se tornou um Livro!

Filme da apresentação disponível no YouTube em “Camarada Choco”

www.camaradachoco.blogspot.com
www.camaradachoco.blogs.sapo.pt

wind disse...

Belo post!:)
Beijos

SILÊNCIO CULPADO disse...

É preciso saber ler os silêncios e é importante que esses silêncios se façam para que os possamos ler. Mas não podemos ser coniventes com eles se eles são culpados. Apenas podemos ser cúmplices se eles são justos e leais.

hfm disse...

Belo texto e da imagem nem falo ainda em Março fiquei longos minutos em frente ao quadro agora bem mais exposto do que quando o vira pela primeira vez. Um abraço.

Su disse...

gosto de ler.te. gosto. ponto final

jocas maradas ..sempre

Lilis disse...

Bonitoooo... ;)

beijo beijo...

tempo e amor... questões que nos envolvem todos os dias...

até logo!

Flávio Gonçalves disse...

Tovarish, ainda não fui a minha casa.

Coisas interessantes lá no meu blog (e a preparar texto a defender acção directa ambientalista).

kurika disse...

Belo texto...para tão bela mensagem...

Bjinhos

contradicoes disse...

O sonho faz parte da vida
e no silêncio da meditação
uma reacção irrefletida
não produz uma revolução

Um abraço do Raul

poca disse...

lindo.. sabes que eu gosto particularmente deste tipo de posts.

beijinhos