sexta-feira, 30 de novembro de 2007

Em Greve!
Não a uma democracia tutelada. Pela Liberdade de Opinião e Expressão.
Solidariedade com Mário Machado e os Nacionalistas presos.
( Isto não significa naturalmente que eu me identifique com M.M.. Mas preocupa-me, assim como a projectada nova Lei eleitoral feita à medida do PS e do PSD.
Ainda mais censura, a ler este do Arqueofuturista ).

segunda-feira, 26 de novembro de 2007

O SIS e o Nelito, unidos, jamais serão vencidos!

Ponto de partida:
http://dn.sapo.pt/2007/11/26/nacional/monteiro_avisado_pelo_sobre_entrada_.html .

Se dúvidas houvesse estão desfeitas. Quando o Sistema vai em socorro do reaça Monteiro, está tudo dito. E, afinal, qual é o cerne da discussão? O direito de intervenção e participação políticas daqueles que, de forma não violenta, querem pensar e participar, querem ter opinião e querem intervir na vida partidária fora dos ditames do Sistema.
Nacionalistas, alguns, certamente. Mesmo quando, parece, é mais fácil a um qualquer estrangeiro participar eleitoralmente na vida política portuguesa ou obter a nacionalidade que não merece. Quem tem medo do confronto de ideias e da contagem de votos? Quem procura silenciar um cada vez maior e crescente sector da sociedade portuguesa, se calhar os 20% na pobreza ou os milhões que pela abstenção viraram costas à farsa democrática em que vivemos, onde só alguns, os do bloco de interesses, se podem manifestar num discurso mais ou menos totalitário e intolerante e que visa, apenas, a manutenção desta podridão em que, dia após dia, nos atolamos. Expressar ideias, não pode ser crime. Nem fonte de punição. Como o ser nacionalista ou patriota, mesmo que para o SIS e os partidos que governam ou vivem das migalhas do Poder, tal represente de imediato o ser xenófabo ou racista.
Manuel Monteiro tem medo, apenas, de perder com a sua clique, o poder da ND. O Sistema tem medo de ver aparecer um Partido que enfrente e recuse o dito Sistema. Por mim, vivo bem com as catalogações. Racista, xenófobo, antisionista, não atlantista, nacionalista, misógino, o que quiserem. Mas sei e vou teimar em insistir:à Direita é preciso um Partido que desafie a agenda cultural da esquerda. Que não se vergue aos diktats do engenheiro e do Berloque. Seja no Aborto, seja nas políticas de Imigração, na questão dos direitos gays, seja na defesa de princípios e valores que o Poder procura desesperadamente enterrar. Daí, a ofensiva no Ensino. Por mim, luto por uma Direita que tenha uma visão social e económica da Sociedade que enfrente e diga não às visões neo-liberais e que procura, em nome do Capital e contra o Trabalho, destruir o Sistema de Saúde, a Segurança Social, abandona idosos e crianças, esquece os valores da solidariedade e do respeito mútuo. Por mim, luto por uma Direita que saiba exigir o referendo sobre a Europa, que diga não aos USA ou aos sionistas de Israel, por quem morremos no Afeganistão, que recupere e defenda os valores da Pátria. Será disto que Manuel Monteiro tem medo? Será este o crime dos nacionalistas? O SIS que, parece, pouco se incomoda com a violência e os objectivos totalitários e anticonstitucionais da nossa Esquerda, seja o PCP seja, de forma mais subtil e por isso mais perigosa, a do Bloco, existe para perseguir o direito de opinião, mesmo quando vivemos num País em que a dita imprensa referencial e reverencial manipula em nome dos grandes interesses do Capital? É deste debate que Manuel Monteiro, que tem feito a sua vidinha nas franjas do sistema com as migalhas que vai comendo do Patronato, tem medo? Ao certo, a luta continua. Na ND como noutros lados. A luta e o combate de uma Direita que se não quer tutelada, com agenda determinada pelo SIS, pelo Bloco ou pela Banca, que, no meu caso, até nem é uma Direita fascista ou salazarenta, burguesa e conservadora. Manuel Monteiro devia ter vergonha. E carácter. Aceitar debater e trocar ideias. Aceitar derrotas e vitórias. Respeitar a vontade e a opinião dos seus militantes. Nacionalistas ou não. No caso, felizmente, Nacionalistas. O que se passa é abjecto. Condenável. Mas mostra bem a que ponto a farsa democrática que vivemos chegou. Num País acomodado e com medo, de desempregados e trabalhadores precários, nem todos têm medo. Ou desistem. Mesmo sabendo os truques que o Poder usa. Com SIS ou sem SIS. Cuida-te Nelito que a guerra veio para ficar. Isto porque sendo pouco democrata continuo a pensar um Partido não estar sujeito às regras de um líder demissionário mas sim à vontade da maioria dos seus militantes.
( Mais em baixo ).

domingo, 25 de novembro de 2007

O 6º elemento. Um post ao Nelito,

mais conhecido por Manuel Monteiro. Porque sim, porque o fim de semana em tempo de crise, de um gajo falido, no meio do frenesi inicial do consumo natalício, faz-se de doses fortes dos Vines, Verve e BR Motorcycle Club enquanto se traduz e desespera com E. H. Gombrich a teimar que Jacob Burckhardt era hegeliano. Assim como assim, nada de cabalístico ou de literatura, essa bosta ( mesmo que aromática ) que, ao que li, Pulido Valente manda e bem para o lixo. Soubesse eu e já tinha confessado que ao fim de 13 páginas pousei para sempre o Equador. Pudesse eu ser como ele e subscrevia que o Sousa Tavares não vale um toste e o que se vai produzindo cabia bem numa fogueira. Defenda eu o fogo e cai-me o Nelito caça-nazis em cima, agora que, depois de querer implodir o Martim Moniz com a Imigração, o dito virou antifa e, de certeza, a minha " Fur Treue Dienste ", ( condecoração da DDR ), não o deve convencer dos meus pergaminhos antifascistas. E, nem de propósito, cheguei ao 6º., o obscuro, o segredo na quási sangrenta reportagem arrepiante da Sábado, a propósito do assalto à ND. Eu da coisa nada sei mas dava um triller. Se dava. Sou um bom amigo do Branco mas, que saiba o Nelito, também o sou do Miguel Portas, com telemóvel e tudo, ía ao lançamento no Chiado da Manifesto, que lia com gosto e conheço o Pregador Louçã desde os 16 anos, altura em que já era insuportável, uma melga com uma namorada bem gira, apesar dos tiques hippies. Eu, era um punk esfarrapado e porco com uma t-shirt com uma suástica. Já na época, Nelito. Eu sei, é triste. Aliás Nelito, entre mim e o Berloque, o que nos separa, é o facto de eles defenderem a Escola Pública e terem os filhos na Privada e eu atacar a Escola Pública e o Sistema de Ensino teimando em ter a minha mais nova na oficial. Isso e o saldo bancário, não ser chic caviar, defender a classe operária, detestar as ditas élites, charros, abortos, gays e a treta toda da permissividade tolerante intolerante. Acrescente-se que sou um acérrimo defensor da luta de classes, motivo pelo qual acho o Nelito um servente reaça das forças do Capital. Mais, só o facto de eles considerarem o Mandela um farol da civilização o qual, farol, para mim está na Grécia Antiga e o Mandela devia estar na prisão. Sei. Coisas de nazi racista e xenófobo. Assim como assim, se calhar nem racista sou. Ao que sei entre a pretalhada que cá vem à reunião do engenheiro, um admiro: Paul Biya, que limpa o sebo a tudo o que é paneleiragem. ( Já agora, a Sábado, curiosamente esqueceu-se, na lista de tiranos convidados, do Zé Eduardo dos Santos. Pois ). Azar é o Khadafi com a história da tenda dar razão ao deserto e ao camelo do Lino. Isso e o maçarico-de-bico-direito. Andam a tramar Alcochete e o Van Zeller e estamos aqui estamos todos a pagar a OTA. Anotem, se andam distraídos, que para breve regressa a guerra aos Balcãs. Abaixo o Nelito, viva a Susana Barbosa! E boa semana Kamaradas.

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

A pedofilia Pia deu a mão à Pia arte, ou vice versa,


e, afinal, enquanto o outro, processo, é para esquecer, parece, a Catalina até tinha razão e o Mestre Américo também. Mesmo quando só gente mal formada como eu não engole as atormentadas declarações dos que nos querem mostrar que nesta história abjecta de décadas a última se trata apenas de almas boas e kultas a confraternizarem com as pobres das crianças a quem abrem as delícias da dita. Kultura pois. Gente fina é outra coisa. Boa rês não devo ser eu que afinal ainda cá ando. Agora, dizem-me os médicos, provávelmente tão mal formados como eu, apanhei uma infecção para 6 meses...na areia da praia de Matosinhos que já me fodeu os pés e uma perna. E voltei a casa com diabetes, que não tinha. Pois. Na volta era da Mossad. A praia, claro. Ou a areia. Saudades tinha desta merda. E de ver o País. Ups! Consequência das más companhias, do Chavez, ou do Mugabe, o engenheiro quer a magistratura nivelada à função pública. Valente democrata. E de eskerda, claro. O Iscolari ontem, outra vez, mostrou do que é feito. Valente, também, o merdas do brasileiro. Descobri ainda uma revista RACISTA: a AFRO!!! Saída prevista no fim do mês. Apologia da negritude e da raça negra. A SOS racismo e a tralha habitual está calada. Boicotem, porra. PJ com ela. MP alerta! Berloques na rua! Então ò Andringa? Os gajos para a cela do Mário Machado, já! Mesmo que a dita seja editada no Portugal Europeu, claro. Que, devia, devia, ser branco e combate o racismo. Mas nisto do políticamente correcto, racistas só nós, brancos, e racismo mau, só o nosso. Olhem: razão tem o César das Neves: para ficar tudo perfeito, venha a ASAE às cadeias. Olaré. Era giro, era. Beijos e abraços. Sejam felizes, se souberem, puderem e vos deixarem. E não digo que apoio a Susana Barbosa porque senão o Manuel Monteiro, aka Nelito, ainda me chama de chefe de nazis organizados. Bom fim de semana.

terça-feira, 20 de novembro de 2007

Aviso às pessoas gentis deste recanto tuga:

Frequentar ou comentar no Suck é políticamente incorrecto e pode provocar sérios danos à boa imagem pública dos nossos gentis Amigos, carai!
A pedido do Komrad Víctor do Alma Pátria pede-se a divulgação deste sítio.

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

sábado, 17 de novembro de 2007

O Louçã que se cuide que vem aí o Antifa Manelinho! Vai podre esta coisa. Até a Ginjinha a pidesca ASAE agora fechou!

O caminho de Manuel Monteiro na política fala por si.
As posições que tem assumido na Nova Democracia com o espectáculo do saio, demiti-me mas daqui ninguem me tira, também. Um triste avençado do Capital defensor do conservadorismo mais reaccionário e burguês de uma certa herança salazarenta.
As mais recentes declarações públicas e a campanha orquestrada na imprensa, explica o resto.
Afinal apetece dizer que Portas tinha razão.
O combate que o opõe a Susana Barbosa, ler o Arestália, é caricato.
Seja como for, apenas um esclarecimento. Pouco nos interessa o que pensa ou diz Manuel Monteiro. Nenhum membro deste blogue pertence à Nova Democracia. O PR, que por acaso aqui o apoiou na candidatura a Lisboa, como outros referenciados "nazis", respeita e admira Susana Barbosa mas é alheio, como todos nós, a qualquer facto da ND. Saberá em devido tempo responder a MM. O único membro deste blogue filiado num Partido político sou eu: no NPD alemão.
Percebe-se a arrogância de Sócrates. A dita Direita portuguesa, complexada e tão reaccionária como o reaça do Manuel Monteiro, continua suicidáriamente a ter medo de erguer as bandeiras que deviam ser as suas. É triste ver a Direita com vergonha de se reclamar de Nacionalista ou de questionar as políticas de imigração, por exemplo. Ou de se limitar a discutir com Sócrates a governação liberal do Estado e da Sociedade entregando a agenda cultural e os temas fracturantes ao diktat do Bloco.
Continuem assim, cantando e rindo. Já os Ramones cantavam, This ain't Havana.
Preocupante é ver que afinal a Casa Pia continua. Ou que as escutas que incomodam o PGR não incomodam o Alípio da PJ. Num dito Estado de Direito ler coisas assim é preocupante. Vindo de onde vêm. Ao certo, o circo está na cidade. Depois do boy dos australianos, Ramos Horta, temos o Chavez, o Mugabe e o Khadafi. Bananas. Nós. E as dos Ramones. Boa semana.
( Post ideológico em baixo ).

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

Porque, dizem, sermos nazis, POST POLITICAMENTE CORRECTO! E bom fim de semana.

( Com o PR ainda doente ), vivam os paneleiros e o aborto, o chavez e os pretos, os chineses e brasileiros, o Berloque e os imigrantes, as flores e os punheteiros, os pedófilos e o Capital, os judeus e os artistas, a OTA e os USA, o mugabe e as Estradas de Portugal, o desemprego e coisa e tal pois, carai. Abaixo Portugal, a História e a Tradição, a Língua e a alheira. Querem ler, vão a este:http://www.heliand.blogspot.com/, a este, http://navegacao-nacional.blogspot.com/ e a este http://www.coliseu-nero.blogspot.com/.

terça-feira, 13 de novembro de 2007

Greves e intervalos.




A da Função Pública. Enquanto a inflação dispara e o desemprego cresce. Curiosamente fazer greve um dia, e logo a uma sexta feira, nada alterará. E a greve, montada pelas indústrias sindicais, vem de uma classe que recebe pontualmente cada mês, que recebe acima da média nacional, que tem emprego estável e vitalício. A luta dos trabalhadores portugueses passa por outro lado. Ou assim devia ser. Pelo privado que a não pode fazer. Pelos precários, pelos desempregados, pelos que têm salários em atraso, nenhumas regalias, vencimentos mínimos, direitos nenhuns. Esta é uma Greve do Sistema. Dos interesses instalados. Mais do mesmo. Nada alterará à situação real com que o mundo do trabalho se defronta no País real. Greves salariais de um dia na Função Pública são jogadas oportunistas político-partidárias. Pena, desbaratar-se assim a razão que os Trabalhadores portugueses têm em lutar contra as políticas deste governo. Pena, utilizar-se assim o direito de Greve. Aos trabalhadores nada traz. Trabalhar não custa. Custa é ver o trabalho ser tão maltratado e serem alguns dos privilegiados a aniquilar a razão de uma Luta e de um Combate que se tornam urgentes.
(Não tenho tempo para o blogue. O PR está impedido de aqui andar. Fiquem descansados os amigos habituais que, sem publicitar, nada há também a esconder, apenas privacidade, não é o "coração", ainda bate, nem as tripas, vulgo o tumor no estómago, que costumam ser argumentos de ataque e insulto por alguma da muita canalha que aí anda. O PR apanhou uma violenta infecção bacteriana. Volta quando puder. Eu, quando tiver tempo. Até lá o Suck fica a marinar. Nada demais. Acho que até precisa de obras) .
Solidariedade com a VALORSUL. Polícia fora das greves. Não às provocações autoritárias do governo socialista.

Uma questão de merda. Além de rufia é surdo. O Hugo.

De esquerda e basta. Bem esteve o Rei e bem lho disse sem sucesso: está calado. O ditardozeco venezuelano insiste em não ouvir. Não, Aznar não é um excremento. A bosta és tu, ó Chávez.

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Compulsion neurosis.

Olhemos em redor. Só por oportunismo, ingenuidade ou estupidez se pode ser optimista. Em tempos Gillo Dorfles andou à volta de assimetrias, perca do centro, desvio. Para mim, fragmentação. Ou, antes, implosão. Dos sistemas de saúde, educação ou justiça. Da dita democracia. Bem mais sério. O Trabalho ou a falta dele, quando não é precário. Boa semana.

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Outra data comemorativa. Foi em 1989. Saudades do Muro.


Não foi com isto que os alemães de Leste sonharam. Ou a Europa do Trabalho. Estamos todos pior. Postes em baixo e caixa de comentários também.


CULTO! Coisas reais do socialismo real. E bom fim de semana.

Isto não é um carro. Isto é um Trabant!
( E fez 50 anos ).
Post do PR e caixa de comentários em baixo que eu ando fora desta coisa.

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Comemore-se, portanto. Os 90 anos de revolução bolchevique. Com o Goulag,




o Pol Pot, a Coreia do Norte, o Fidel ou o mais recente aprendiz de feiticeiro, o Chavez. Por mim, nem Marx, nem Lenin, nem Stalin e Etc, ao contrário dos neoconservadores que por aí pululam, a começar na administração Bush. Por cá o Zé Manel, o Fernandes do Público e o da UE, o Barroso, fora os outros muitos que se conhecem. Simpatias, só pelos Spartakistas e saudades só da velha DDR. Antes Acção Directa à moda deste K'mrd na Finlândia. Nota de rodapé: no Porto, no meio de grande alarido e encenação, prenderam um Salim que dizem trabalhar para o Bin. Aos nossos polícias informo: sou amigo do dito, de amigos do dito, frequentava enquanto tal a sua barbearia onde, por acaso, se discutiam ideias com gente, pouca, que sabia pensar. Para cobardia basta a postura do presidente da Comunidade Islâmica do Porto. Usual, de facto, a cobardia desses líderes islâmicos transportados curiosamente, todos, de Moçambique. Eu não renego ou escondo amizades. Era e é um amigo. Divirtam-se. A primeira imagem, para quem não conhece, acontece, é da velha Rosa. Luxemburg.

terça-feira, 6 de novembro de 2007

O Director do Meia-Hora: ou como a propósito de farsas se descobre um farsante,


porque estúpido o dito senhor não será. Mesmo querendo na sua desonestidade intelectual saloia fazer de nós parvos. Artigo de 29 de Outubro de 2007. O Irão. Pois. Descontemos a ignorância básica e a islamofobia encoberta que varre a fúria imbecil do dito. Registe-se, apenas, e explique-se sucintamente o que se tenta vender. Mesmo quando o colunista elogia Mugabe e a Rodésia para insultar Ahmadinejad e a República Islâmica. Só essa pérola basta para não perder demasiado tempo com aquilo. Mesmo quando aquilo chega gratuitamente a milhares de leitores incautos que pouco ou nada sabem do Islão, ou sequer de xiitas e sunitas. Manipulação e desinformação no seu melhor. Aponte-se a correcção, breve: no Iraque quem mata e assassina, xiitas preferencialmente, nesse Iraque também xiita, é a Al-Qaeda do ex-agente da CIA, Bin Laden, sunita, ou os saudosos de Saddam, um velho amigo dos americanos. Lembra-se? Esse mesmo que está ligado a velhos amigos do amigo americano, os tallibãs afegãos, suportados e financiados pelos regimes amigos do amigo americano, o saudita e o paquistanês. Os mesmos tallibãs que a República Islâmica sempre combateu tenazmente. Mesmo muito antes de se terem tornado inimigos do amigo Bush. O dito senhor conhece pouco, parece. Da realidade em Teerão. Do cinema às artes. Das universidades ao desporto. Compare com o mundo árabe. E seja honesto com os seus leitores. Fala em banditismo mundo fora, financiado pelo Irão. O senhor é mentiroso. Confunde a Al-Qaeda do amigo americano e saudita com o regime dos Aytollahs. Será o problema a Entidade Sionista? Se calhar...mas mesmo assim, olhe. O Hezzbollah nunca invadiu Israel e limita-se a defender, bem, felizmente, o Líbano. Cíclicamente invadido pelos sionistas. O Hamas, esse, infelizmente não é corrupto como a Fatah de Arafat e venceu eleições livres e justas nas urnas, com voto popular. Uma merda, eu sei, isso da Democracia, o bom do Musharaff que o diga. Ele e a Bhutto que devia estar na cadeia. Agora, neste momento. No Paquistão amigo do amigo americano. E o Mugabe em Haia, não fosse o oportunismo democrático dos Sérgio Coimbra que por aí insultam a nossa inteligência. Tanta cretinice também cansa.

domingo, 4 de novembro de 2007

Coisas da treta. A degenerescência segundo Rauschenberg. Post que já levou uma adenda.

RESISTIR!
Uma das conquistas da abrilada foi a instalação na praça pública de uma seita enorme de comentadores, especialistas e opinadores profundamente analfabetos. Isso e a democratização. De tudo. Do ensino, vê-se, à dita Kultura. No jornalismo já não bastavam os pagos. Agora temos os gratuitos. Assim lá escreve o profundamente erudito Manuel Falcão a respeito do Rausch em Serralves o elogio baboso, com a pop à mistura. Por mim aquilo qualquer sucateiro com talento fazia. Carai. E o pop artista só trabalhou com os Talking Heads quando aqueles já não interessavam a ninguem, ( já tinham gravado 77, More Songs e Fear of Music ), e o Byrne assumido contornos vanguardistas de baiana gay de mão dada com o Eno. Para quem não sabe dos TH basta ouvir os 3 primeiros. É muito, muito bom e basta. Não me venham com merdas que para merda já basta esta merda. Ou seja. Aristid Bruant, cerca de 1900 em Montmarte, já o sabia nos tempos gloriosos da dita Belle Epoque. Nada como uns pós de arte e revolta para fermentar os lucros das diversões capitalistas. Depois, a vulgaridade do consumo de massas faz o resto. Boa semana. Arte a sério com 11 anos de idade, aqui. Ora bem.