sexta-feira, 9 de maio de 2008

Eles estão cá e nós somos alvo,




disseram-no ontem o Gárzon e outros. Nada de novo e que se não saiba embora ninguém o diga. Mas esconde com afinco. Silenciando e bloqueando notícias, parece, prontas a sair, e fazendo outras que desmontam cirúrgicamente o que os relatórios identificam. Curioso, no mínimo.( E agora Alípio? ). Que haverá um ataque em andamento haverá. Se por cá ou por Itália, dividem-se, parece, as opiniões dos operacionais. Conhecidos, aliás. Com casas de recuo em plena Stª. Catarina, no Porto. Valores mais altos se levantam e o silêncio impera. Entre a postura cool de uma data de impostores e os negócios obscuros de outros tantos, aos dados, factos e nomes respondeu, por exemplo, uma reportagem oportuna da SIC, em horário nobre de televisão, sobre a pacata e laboriosa, ( que a há, naturalmente ), comunidade muçulmana, desmontando locais e rostos que não nomes, gente decente mas fichada em meia Europa. Como o egípcio Khawaga, por exemplo, de quem nunca se diz o nome ou quem é e a quem o ligam velhas amizades. Hoje é sexta feira felizmente. Mesmo quando a Sonangol parece marcar o quotidiano. Ou o engenheiro, no brilhantismo que se conhece, ou não fosse ele engenheiro, a reconhecer que o Governo merece censura. Com ou sem PCP, valeu o riso, triste, com as palavras do dito, a abstinência do PPD/PSD/CDS e a prova, se necessário fosse, da inutilidade prática do parlamentarismo burgês. Assim como assim, já o diz Jerónimo Gama, no JUP: " A globalização trouxe-nos o mundo mas arrancou-nos da nossa terra ". Lapidar. Sejam solidários com o Hezzbollah que da fama não se livra mas, acreditem ou não, terroristas são os outros e estes são xiitas. Pois. Sionistas, americanos e sauditas são uma receita mortífera e conhecida. O Bin, homem deles, que o diga. A merecer atenção como outras coisas insignificantes. A Birmânia, por exemplo. ( Imagens, visitem este ).

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