domingo, 18 de maio de 2008

A partir de hoje o blogue mudou de morada. Para comentar no outro basta




clicar em coments e preencher as caixas, que são3. Uma com o nome, outra com o vosso mail, a terceira com endereço do vosso blogue.Voltão a clicar e lá vai ele. Bjinhos e abraços. Parece confuso mas é só diferente.

É domingo, há futebol, com sorte missa, um passeio ao xoping


com um disco de fado debaixo do braço e nem por isso a paisagem muda muito. Abram-se e leiam-se os jornais onde pior do que o engenheiro e o seu pretenso governo de Portugal só mesmo o espectáculo da pretensa oposição. ( Mais: pior do que a credibilidade da exministra do défice só a dita com o Rui Rio à ilharga. Ou assistir à pose aguerrida do parlamentarismo burguês social democrata do Bloco e do PCP ). Tente esqueçer-se pois a apagada e vil tristeza, o destino inevitável e acorde-se, ( ou vá-se dormir, a esta hora ) com a certeza que, não sendo nós o centro do mundo, ainda existem situações mais delirantes e trágicas. Como na China, por exemplo, onde ser solidário é não esquecer apesar de tudo que o Tibete continua lá, mas essencialmente, por mais umas horas até outra coisa qualquer ocupar os cabeçalhos e a nossa atenção por cinco minutos, a situação calamitosa e criminosa na Birmânia onde, impotentes, alguns olhamos, desesperamos indignados e a barbárie de uma ditadura leva aos limites o sofrimento de mais um Povo. Discretamente, faz uns dias, faleceu Irena Sendler. Há pessoas que, mais do que direita ou de esquerda, tocam e iluminam o maldito quotidiano.( Também aqui ). Divirtam-se Kamaradas que eu vou mudar de canil para aqui, que antes cão que baleia:
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sábado, 17 de maio de 2008

Passem aqui e passem palavra. Todos somos sempre poucos.

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( A saga vergonhosa com a ASAE prossegue. Post em baixo, desenvolvimentos aqui ).

Haja VERGONHA e não se tenha medo de dizer em bom português: não brinquem com a miséria alheia.

Não brinquem com quem não pode fumar charutos em noitadas nos casinos ou no aconchego de aviões fretados! Puta que pariu estes senhores. É tempo de pôr mão nesta canalha. Basta. Em Portugal há fome! Respeitem ao menos isso, no dito País de Abril. Esta República não passa de um lamaçal imundo onde, de forma brutal, se perdeu o sentido do Bem e do Mal, ( recordando Karl Jaspers ). Que morra de vez, que a matem se gente ainda houver para tal porque tempo vai sendo de trazer a morte de novo às ruas. ( Nem por acaso, reparo agora que a propósito do País, em dois dias, repito, haja vergonha. Deselegante a linguagem, esta, certamente. Mas impossível de conter face a este envenenamento que cresce. A exigir o lavar do coração de que falava sobre outras repugnâncias Thomas Mann. Manual do oportunismo: http://ofuturoeagora.blogs.sapo.pt/43634.html ).

Depois do que fizeram ao FCP,por exemplo, sendo o dito amigo, parece, da Morgadinha e

estando encostado à credibilidade da Salgado e à cobertura política que nem no tempo de Salazar fazia do Benfica uma coisa tão intocável e o clube do regime, só um maluco se metia com o labrego. Levou e pronto. Tragam outro apito. Tão ceguinho só mesmo o Louçã que quer jogar o jogo e não gosta das regras. É o Sistema onde tu jogas a deputado social-democrata, Camarada. O parlamentarismo. A Michelle Obama deu o tom e o mote e o marido candidato, de gaffe em gaffe, entre a mulher e os amigos, só não é querido a preconceituosos como eu. Assim como assim, continuo a não gostar de praxes nem de tradições académicas e por isso nos meus tempos de faculdade lá lutei contra elas. A violação de outra aluna foi apenas mais uma cereja, de muitas, no cimo do bolo. Olhando a imagem percebe-se como é e o que é ser aluno do superior. Sou doutor, paizinho! A pobreza contamina diz, seráfica, a publicidade. A de espírito, certamente. Mas, do Vieira aos outros, pouco parece incomodar um País onde óbvio é o óbvio e nem por isso se altera grande coisa. E, ora pois, não gosto de carros e lá vou andando a pé. ( Já agora. Estes gajos são mesmo de direita? São? E de esquerda? São? Pois, adoro catalogações. Já agora, pelo que li por aí, abençoado VPValente neste cantinho de medíocres, gratos, venerandos e obrigados. Agora até a Laurinda Alves ouve Vampire Weekend! Porca miséria).

sexta-feira, 16 de maio de 2008

Também quero ser primeiro e engenheiro quando for grande. Post moralista calvinista.

Tirado daqui.

Sem comentários. Contra o Regime. Nunca contra o Povo.

Tirada daqui.

Haja vergonha. Mais um momento triste e a vontade popular no saco. Abençoado parlamentarismo.


Ou ainda os complexos do colonizador, as cedências económicas e o multiculturalismo pindérico.
Como disse Hannah Arendt, a língua materna é a única referência segura que nos resta.
Será difícil de entender?

Planos para Sábado? Deitar cedo e cedo erguer...


Todos à horta do Palácio de Cristal dia 17 de Maio às 10 horas.
Objectivos:
Criar uma Horta Comunitária;
conhecer e darmo-nos a conhecer à horta;
cruzar experiências; mexer na terra;
plantar sorrisos; cultivar amizades…
Aprender
- a identificar as plantas existentes e suas potencialidades;
- possíveis coexistências das plantas e relações entre as plantas e os astros;
- a potenciar as possibilidades de interacção do ser humano com a Terra.
Partilhar
- conhecimento, experiências, vivências, sonhos e vontades;
- projectos com o objectivo de participar na construção da sociedade.
É importante que os interessados em cultivar a horta comunitária apareçam no próximo sábado, dia 17 de Maio, a partir das 10horas, na Horta do Palácio de Cristal para, juntos, definirmos estratégias!
Levem uma merenda para partilhar e assim almoçamos por lá!


Visitem o GAIA!
( E mais aqui ).


Blitzkrieg post ou momento cultural. Porque hoje é sexta feira,



foi-se a semana e morreu um lateiro artístico, o pinhead do Rauschenberg. Nem deu para comemorar. Assim como assim, antes tarde que nunca, e, por aqui, glad to see you go, homenzinho do ferro velho. Pelo meio, o artista pintou uns borrões com que as élites o encheram de dinheiro. Falta cá não faz. Gabba hey!

quinta-feira, 15 de maio de 2008

O chefe de redacção do Jornal de Notícias, Rafael Barbosa,

acha mesquinha a discussão em volta do engenheiro a fumar em aviões. Pois. E fretes não faço eu, mas nem sou primeiro ministro nem jornalista de top. E vivo num estado de direito dito democrático onde, esquecendo que o josé é o primeiro ministro, os cidadãos seriam iguais perante a lei. Ao certo, morre-se criminosamente na Birmânia e por cá a realidade vai-se mostrando tal qual é. Com ou sem alertas da Caritas. Eu sei, mais mesquinhices. Ora bem. ( Discretos mas bem vivos, parece, estes Camaradas ).

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Pede-se desculpa pelo estado amerdalhado do blogue, afinal como o da Nação, mas o tempo é pouco, o trabalho muito e dinheiro nem ver, pois. Assim como

assim, retenha-se. O BCP nunca mentiu. Logo: o mentiroso será quem o diz, o Gonçalves. Na Venezuela o engenheiro. Terá sido do protocolo sandinista com referências a Fátima mas, ao certo, o José pode fumar nos aviões e a malta nem nas tascas. Valente democracia. ( Cadé da ASAE? E do MP? ). Ao de leve, como de costume tocando à Justiça, a montanha pariu um rato e o Mário já foi para casa. A Manela do défice repete e repete-se: ninguém ouve o PêSDê. Farto de a ouvir estou eu. Ahhhhh! Segundo uma coisa que circula para os miúdos das escolas, por aí, anotem: sou cócó, careta, betinho e um ser desprezível. Motivo? Não tomo drogas! Ora Pim! Melhor mesmo só o fala barato do Marinho. Um espanto, tudo isto, acreditem. A MSLopes, jornalista do Público, até refere ser Israel o único Estado a que se questiona o direito à existência. E eu a pensar que era a Palestina. Vai mal, vai...

terça-feira, 13 de maio de 2008

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Vanessa Fernandes.

Não joga futebol. É de Vila Nova de Gaia. Branca. Portuguesa não reciclada, adaptada ou naturalizada. Pentacampeã europeia.

domingo, 11 de maio de 2008

Girls who are boys, who like boys to be girls,

who do boys like they're girls, (...), os Blur porque se calhar está sol finalmente, os Vampire Week podem esperar ou, mais simplesmente, acordei. Simplificando, com o primeiro cigarro e a malga de café, a memória, ou como escreveu o Kavafis, " quando os lábios e a pele se lembram ". Dois registos habituais. Brilhantes. António Barreto e VPValente, Público. Por enquanto, eu, ainda longe de onamismos consumistas e televisivos a manter o riso e o desprezo perante os factos políticos de um quotidiano crescentemente miserável e bloqueado. A fazer repetir lugares comuns como os da crise, esta como outras, política, sim, mas determinada pela ausência de moral, ética e dimensão intelectual. Curioso como Louçã, bem, ainda ontem enunciou na perfeição as questões que se colocam e enfrentamos para, no fim, insistir em que se cumpram as regras do jogo. Pois. Entre lobbies e hobbies, impiedosa a oligarquia liberal do Capital onde a dita democracia parlamentar saneou conflitos e, entre o ritual do voto a cada cinco anos, tudo se resume à mera gestão dos corporativismos. Adiante. " Talvez não tenha chegado ainda o instante ", ( outra vez Kavafis, será da Primavera ). Esse houve no Bolhão ontem, que resistir é insistir e calar, consentir. Com a minha filha pela mão a pintar sacos solidários e indignados, ( olá GAIA, olá Mariana ), a aprender que Lutar é na Rua e urgente é saber dizer NÃO! Fiquem bem e sejam felizes. Se puderem e vos deixarem. Já que descobriram a Amy um ano depois, lembrem-se de Rehab: I said no. no. no! Mais nada.

sábado, 10 de maio de 2008

É sempre na pista oposta ao mundo oficial que aprendemos a dançar para nós mesmos.
Raoul Vaneigem.
Bom fim de semana.

sexta-feira, 9 de maio de 2008

Em tempo de aperto, esqueça-se a crise e traga-se de volta o futebol.

Pelo caminho acertam-se velhos rancores de Lisboa, anima-se a animosidade ao Norte do FCP, ao sucesso de Pinto da Costa, aos desaires de um Benfica à deriva. O Povo gosta e alegra-se. Credível no País parece que só a palavra das putas. Afinal o 13 de Maio está à porta e só falta mesmo um pouco de fado. Fede tanto rancor e coisas, tantas, por explicar, nos meandros disto tudo. Abençoado seja o engenheiro. Por aqui, como estes, apetece-nos perguntar:





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Ainda a ler e divulgar, isto.

Celebrem-se 30 anos. Moção de Censura fora do parlamentarismo burguês, comunista ou não.


Eles estão cá e nós somos alvo,




disseram-no ontem o Gárzon e outros. Nada de novo e que se não saiba embora ninguém o diga. Mas esconde com afinco. Silenciando e bloqueando notícias, parece, prontas a sair, e fazendo outras que desmontam cirúrgicamente o que os relatórios identificam. Curioso, no mínimo.( E agora Alípio? ). Que haverá um ataque em andamento haverá. Se por cá ou por Itália, dividem-se, parece, as opiniões dos operacionais. Conhecidos, aliás. Com casas de recuo em plena Stª. Catarina, no Porto. Valores mais altos se levantam e o silêncio impera. Entre a postura cool de uma data de impostores e os negócios obscuros de outros tantos, aos dados, factos e nomes respondeu, por exemplo, uma reportagem oportuna da SIC, em horário nobre de televisão, sobre a pacata e laboriosa, ( que a há, naturalmente ), comunidade muçulmana, desmontando locais e rostos que não nomes, gente decente mas fichada em meia Europa. Como o egípcio Khawaga, por exemplo, de quem nunca se diz o nome ou quem é e a quem o ligam velhas amizades. Hoje é sexta feira felizmente. Mesmo quando a Sonangol parece marcar o quotidiano. Ou o engenheiro, no brilhantismo que se conhece, ou não fosse ele engenheiro, a reconhecer que o Governo merece censura. Com ou sem PCP, valeu o riso, triste, com as palavras do dito, a abstinência do PPD/PSD/CDS e a prova, se necessário fosse, da inutilidade prática do parlamentarismo burgês. Assim como assim, já o diz Jerónimo Gama, no JUP: " A globalização trouxe-nos o mundo mas arrancou-nos da nossa terra ". Lapidar. Sejam solidários com o Hezzbollah que da fama não se livra mas, acreditem ou não, terroristas são os outros e estes são xiitas. Pois. Sionistas, americanos e sauditas são uma receita mortífera e conhecida. O Bin, homem deles, que o diga. A merecer atenção como outras coisas insignificantes. A Birmânia, por exemplo. ( Imagens, visitem este ).

quinta-feira, 8 de maio de 2008

Labirintos, acasos, Angola, ainda, Ulrich de novo nas bocas do mundo, Banco novo, Mira Amaral &

?
( Alguem nos mostre os bastidores do que por aí anda e, já agora, o génio escondido da lâmpada mágica. O BES foi avisado por Luanda, o banqueiro que mete o dinheiro não quer aparecer, diz-se, o Geldof, como eu, é ignorante e a nova Lei dos Despedimentos é interessante. Sigam atentos a novela ).
J
Dúvida nº2. Sem confirmações ou esclarecimentos de ninguém, fazem-se contactos e contas aritméticas. Inútil. Nos marroquinos repatriados no Porto, entrados ilegalmente, ( lembram-se ? ), falta uma marroquina. Diz-se. Sumiu. Desapareceu. Quase que nunca existiu. Dão-se alvíssaras...
J
Valha-nos este, pois. Ora bem.

quarta-feira, 7 de maio de 2008

Andam por aí, acreditem,

abutres. Na penumbra dos corredores, entre acordos sussurados e dinheiro muito sujo. A cheirar a sangue. Ainda a Banca, os gestores de sempre, a finança e os banqueiros respeitáveis. Capitais e investimentos sauditas, governamentais, de mão dada com a Sonangol. Curioso como ninguém fala de nada. Como ninguém referiu, aliás, o assalto à maioria da comunicação social no último ano, a partir da arrumação na PT. O silêncio. Quebrou-o Geldof ontem, para incómodo do BES e mal estar dos ditos interesses nacionais. Na volta tornou-se racista e xenófobo e perdeu o complexo de colonialista branco. E disse apenas o óbvio: CRIMINOSOS!, os de Angola. As reacções e as não reacções provam, se tal fosse necessário, como acertou no alvo. A PJ, entre a discussão pouco clara sobre reestruturações estranhas, tem novo chefe. Ao acaso: será desta que a rede holandesa deixará de vir ao Porto, ao amigo e contacto muçulmano, registar ilegais e fabricar casamentos a 5000 euros com putas de rua? Só não se sabe o que se não quer saber, ou o que se não quer que se saiba. Não por acaso o Centrão, de volta, mobiliza-se. Balsemão com a Manela do défice. Ora pimba. Ou o PCP curiosamente a calar o ataque a sedes suas na noite de 24 para 25 de Abril. Medo? Censura? Não, que isso foi na longa noite fascista. Respeitinho, coisa bonita e mais democrática. Ai Jesus, Virgem Santíssima, que na morte do Cónego Melo, personagem sinistra, tudo bradou indignado, e bem quanto a mim, mas da zona de Braga continuam a sair explosivos para outras bombas. Abençoado Santuário onde, assegura o SIS, reina a paz do Senhor e os Tablighs são gente tranquila e moderada. Será mesmo?

terça-feira, 6 de maio de 2008

Retrato do tirano burocrata contra revolucionário que, geralmente,

com o terror e a barbárie debaixo do braço, conquista o Poder após a Revolução. Ensina-o a História. Como o ensina Verona. Matar um miúdo por causa de um cigarro será de neo-nazis mas mais certamente de delinquentes. Criminosos, homicidas, coisas que infelizmente se confundem cada vez mais. Mesmo quando eu não entendo uma dita direita incomodada com a queima de bandeiras sionistas e norte-americanas. Queimem-nas. O Alípio foi-se, dizem, e a ser assim pode ser que as investigações sejam para andar, mesmo quando ninguem acredita nisso. Mau já não seria o material investigado ser oferecido aos investigados. Digo eu, que de polvos e lulas gigantes penso ser a da Antártica mais do que suficiente. Será? ( A ler atentamente, este ).

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Já fede este saudosismo nostálgico e serôdio

com a merda de 68. Com honrosas excepções, ( os situacionistas, oa anarquistas ), a festança a que o proletariado virou as costas e deu maioria a De Gaulle, um mês depois, agarrou-se a Mao e aos Viets para exigir o que os seus mentores nunca admitiriam: Lénin, Trotski, Estalin, PolPot, os crápulas do costume. Abriu portas, certamente: à estirilidade do pós moderno. Castoriadis, um dos poucos lúcidos no meio de tanta tralha, bem o tem dito. Vale que o Povo tem as costas largas e pouco de parvo. Mesmo se faz por o ser. E urgente é o quotidiano, Camaradas. Que o diga a Caritas.

Poste políticamente correcto: homenagem ao Revolucionário gay.

domingo, 4 de maio de 2008

O caviar marxista é o ópio da Burguesia! Só o Kaos é Revolucionário!











Como aqui ando perdi não a Revolução mas os festins onde ela vai ardendo. Ninharias de quem na Europa mal sabe o que lhe vai por casa. Houve mais Maddie, outra vez e já seria cómico não fosse tratar-se de uma criança, ( até o escarro do Bild lá anda a chafurdar, sintomático ), vai haver uma comissão de inquérito, mais uma, na Saúde por causa das mamas internas e o Povo, feliz, comemora a derrota do FCP. Haja futebol, carai! Mas ele há coisas que não percebo nem quero perceber, que para mim devia era festejar-se a vitória do nosso. O meu, desceu. O Rostock. A vinda foi curta e nem um pouco de sol valeu. Felizmente há feijão para o almoço. Sem conversas sobre o PSD ou sobre a Praia da Luz. Tchuss Camaradas que me vou hoje por uns tempos. Aguentem-se que mau anda isto e eu vou tentar o mesmo. Leiam este se faz favor: Kapitalismuskritik für das 21. Jahrhundert. E viva Barmbek! ( Hoje é dia da mãe. Como li algures, os afectos não se compram. Todos os dias são dias da mãe. Ou não. De caminho queimem é a Queima que há coisas, com ou sem Bolonha, que são apenas degradantes. Como a praxe e a tradição académicas. Querem beber copos vão a um bar. Fado é no bairro alto, penso eu que já sou suficientemente parvo para tanta imbecilidade ).

sábado, 3 de maio de 2008

Com o acumular dos séculos e com eles desde que o Homem é Homem,


Nsempre houve Revoluções. Haja fé, paciência e façam alguma coisa por isso. Esqueçam nostalgias e pensem na próxima que, cedo ou tarde, chegará. Não aqui, certamente, ou a fumar ganzas pelos cantos. A rua fica lá fora. Ou aqui.

A miséria, a pobreza e a fome não são fruto do acaso. Aliás, parece,

como as filas de espera para cirurgias nos hospitais. ( Ler aqui ). Delas se fazem muitas vezes Revoluções improváveis. Para o bem e para o mal. Se calhar ainda bem porque talvez vá sendo tempo da morte sair de novo à rua. Do mal o menos. Cavaco deu em andar preocupado. Vem tabu, pela certa, ou no mínimo Manela Ferreira Leite. Coisas importantes, nestes, este fim de semana.

sexta-feira, 2 de maio de 2008

Depois do Boliqueime, o Público, agora a propósito dessa coisa

de nostálgicos saudosistas. Maio de 68 nunca existiu. Existiram muitos Maios em 68. O rosto dessa esquerda festiva, pindérica e folclórica é, passado os anos, este. O Sarkozy. Não percebem, os habituais do costume, aqui como no resto, tudo isso ser passado. O presente não se faz de evocações permanentes de uma memória que nada diz aos jovens, agora, hoje. O mesmo se passa na discussão inconsequente sobre o 25 de Abril. Vivem agarrados a fanicos históricos que não deixam saudades e, mais importante, de facto pouco trouxeram. O problema principal, esse, nunca foi colocado e confrontado. Revolução? Claro que não. Revolta de meninos burgueses entendiados com preocupações mais ou menos culturais. Abriu-se uma porta, sim: ao individualismo egocêntrico centrado no consumismo desenfreado. O Capital reciclou-se e seguiu, tranquilo, o seu caminho. Eles também. Cohn-Bendit, social democrata verde. Outros, viraram arautos, em nome da nova filosofia, de uma direita velha e pouco nova, mesmo quando sob a capa neocom ou liberal. Por muito bonito que tenha sido e mesmo que eu fique de pele eriçada a ver perorar sobre o assunto. Eu, que conheci bem os anos de chumbo em Frankfurt. Eu, que vivi a morte de Bobbi Sands. Eu, que estive nos riots de Brixton. Eu que li Débord nas London SS. Eu, que fico siderado a ver enfiarem os situacionistas no saco de Sartre e quejandos. Adiante que, por continuarem assim, depois de Itália a Inglaterra. A esquerda portuguesa e europeia consegue a proeza de se ter tornado tão estúpida como a nossa direita. ( Aliás, existe alguma diferença entre Sócrates ou Ferreira Leite, por exemplo? Os tiques moralistas de Louçã ou Portas? ). De concreto o falhanço contínuo do Regime. Aqui, por exemplo. Olhem: bom fim de semana, adeus e até ao meu regresso. Ando a passar à clandestinidade. Sejam felizes, beijos e abraços Kamaradas. ( Se tiverem paciência vão ainda ao poste de hoje no PortugalProfundo ).

quinta-feira, 1 de maio de 2008

Assim. 1º de Maio, Yeah, Yeah, Yeahs!

( Aqui e aí ao lado na barra de video) .
Ao que parece até a UGT descobriu a rua enquanto o Pêpêdê discute o umbigo,a credibilidade e a competência da exministra do défice, a Ferreira Leite. Mesmo quando as concentrações não são apenas estas. Coisas da imprensa nossa. A doer, assuntos sérios, com alertas a fome por aí, o País, o Povo. Perceberá Cavaco o desinteresse? Certo é que, num momento tão sensível, as 2 centrais sindicais continuam de costas voltadas. A voz do dono, eu sei, com o agradecimento do patronato e do Capital. Nem mais.
Bom feriado.

quarta-feira, 30 de abril de 2008

Poste cardionostálgico. Sei lá,

porque há dias mesmo assim. Cansados. E às voltas com o corpo que Deus nos deu. Assim, a abrir devagar os olhos e fazer aquelas coisas todas que escondem desalentos vários. A estupidez alheia. A mediocridade usual. Mais o resto. Os aumentos, o pão, o arroz, ainda, ou ler este aqui, banalidades que já de tão repetidas poucas consequências trazem. O desplante do Ministro a propósito de Moscavide e afinal, agora, os casos começam a aparecer País fora. Ocorre um verso de João da Cruz, ( " a vida que agora vivo / é um contínuo morrer " ), e, depois, o café, o cigarro, Jah Wobble's Solaris. Pausado. Esqueça-se o Regime que precisa de uma lição como em Roma, no domingo, a deram os italianos, para perceber a merda do Povo. Pois é, a Imigração. A promessa não agradará aos Louçã e quejandos mas agradou à cidade. E quem prometeu a expulsão de 20.000, pós fascista ou não, ganhou e percebeu as gentes comuns, que isto de vanguardas e élites é o que se sabe. Nós. Entre o arrivismo autoritário do engenheiro, com pompa e circunstância, num Portugal que pouco prima pela exigência ou pela memória, viva a Manela. Até a Laurinda Alves a saudou. Ideias, nenhumas. O passado, o triste e incompetente passado da ex-ministra é prova de que o PSD encontrou rumo e caminho. E estúpido, sou eu, claro. Afinal entre a noite negra do fascismo e o a luz diurna de Abril, os anos são os mesmos, a porcaria idêntica, a crise, a vários níveis, pior. Mas ninguém faz contas e Abril tem sempre crédito. Francamente, a vida é feia e apetece matar, e por uma vez dou razão ao Sartre, " o inferno são os outros, e de parvenus à esquerda e à direita ando eu e muito Portugal farto. Só o Cavaco de boliqueime precisou de um estudo para perceber que poucos já ligam a esta farsa trágica. O blogue segue em ritmo de cruzeiro e comemore-se o 1º de Maio, que esse vale sempre a pena.

terça-feira, 29 de abril de 2008

Bem podem vir as elites da peúga branca,

essas que com o Centrão da Manuela sossegam o homenzinho de Boliqueime, bem pode arengar o engenheiro. Inflação, desemprego, quebra de crescimento, crise energética e alimentar. Não é a PROPAGANDA, cretino, é a ECONOMIA!

segunda-feira, 28 de abril de 2008

Assim como assim, a crise em volta do arroz,

( a ler aqui, por exemplo ), é um mero sinal. Dos tempos, mas também das lutas que devem nortear o futuro. A terra, a água, a seca, a poluição, a fome, a pobreza. Os transgénicos. A problemática energética. Analisar causas e consequências. Uma mistura explosiva que quase todos teimam em ignorar. Não será o folclore nobel do Al Gore que nos dará respostas. Talvez percebam ainda a tempo. Este é o combate político a fazer. Muita informação em

domingo, 27 de abril de 2008

Deixamos a dica.

Neste post. Curiosamente não parece merecer a preocupação de quem, sentindo a primavera, se arrasta por estas bandas. Acaso, ou talvez não, os opinadores de serviço parece terem despertado para o pesadelo que se adivinha. José Manuel Fernandes no Público, hoje, preocupado com o espectro da fome. O D.N. também. África e Ásia começam a estar perto de mais, ao alcance do nosso quotidiano. A fome é sempre revolucionária. Esperem e estejam atentos. A vida existe para lá desta Europa agonizante e deste País entre o circo mais as tricas do PSD, ou os números de magia arrogante do engenheiro. Mesmo porque, mais ou menos escondida, ela já mora e campeia no meio de nós. Não por acaso, mais do que os problemas ambientais e dos modelos de exploração, também aqui, a par da especulação dos mercados bolsistas, não será tanto a falta de stocks a ditar regras mas a inflação dos preços a par da pobreza crescente.

Deixai vir a mim as criançinhas! Bom domingo, melhor semana Kamaradas.


( Cavaco, presidente de Boliqueime e Portugal, diz-se homem do presente virado para o futuro e de reflexões serenas. Bonito, quase tocante, mais ainda quando em declarações consecutivas se mostra adepto de debates e diálogos a propósito de tudo. Nada como debater neste País, felizmente, para que tudo fique na mesma. Assim como assim, o homem que não se preocupou em fazer o engenheiro cumprir promessas eleitorais ou com o que pensa o Povo sobre o Tratado de Lisboa, não fosse o País real pensar diferente do País político, faz de conta que não percebe ou que nós somos todos parvos. E debate. A PAC como o afastamento dos jovens da política. Tinha resolvido tudo com o Referendo, espécie de 2 em 1. Assim vai ouvir. Se calhar as Jotinhas todas do País porque jovens até poucos haverá neste Portugal de velhos, inimigo da natalidade e da Família, onde 500.000 parece que perderam até a miséria do abono de Família. Parece-me fácil de perceber tudo, eu que sou PR mas não Presidente, mas o homem que nunca se engana ou sequer tem dúvidas está agora confuso. Como confuso fico eu que, não sendo jovem, sei porque me estou a borrifar. Não para a política mas para esta república. Parece pequena, a diferença, mas explica tudo a quem quiser ver com olhos de ver. Entre o incentivar do Aborto, as uniões e direitos gays, o vender da Nação à imigração e o ataque à Família, essa onde tudo começa, até a política como o disse Coppola em recente entrevista a propósito do seu abençoado regresso ao cinema, a preto e branco, em Tetro, lá vamos continuando, cantando e chorando. E rindo, claro. Como com as reflexões do meu estimado Kamarada Miguel Portas que, em análise às eleições italianas, concluíu que o problema é a esquerda se ter divorciado, aqui da Modernidade, que o Divórcio, esse, o das causas fracturantes é bandeira pós moderna e coisa por sinal a defender. Até um culpado encontrou: um comunismo de raízes culturais judaico-cristãs, coisa estranha de perceber num País que até fica na Europa. Pessoalmente penso que a razão será outra: os italianos queriam apenas alguem que consiga fazer a mera recolha do lixo, tarefa difícil para a classe política. Afinal, lá como cá. O Povo, como os jovens, são básicos senhores. Querem trabalho, por exemplo. E, como eu, ordenado certo e de preferência sem ser verde. Pois, essas ninharias que não cabem no quotidiano dos partidos ou do Parlamento. Mesmo sabendo eu como ocupado anda o Governo em evitar referendos, encontrar pão e circo e vencer as eleições em 2009. Mas eu, enfim, eu sou bronco ).

Pervertidos! Pim!


( E eu só não gostava deles por causa dos cigarrinhos, das alheiras e das bolas de berlim...os malandros! Obrigado ò Portas ).
Pelo que li aqui há mais. A trabalhar por objectivos. Ao quilo. Ao metro. Tenham medo, tenham muito medo.

Guerrilla!