porque há dias mesmo assim. Cansados. E às voltas com o corpo que Deus nos deu. Assim, a abrir devagar os olhos e fazer aquelas coisas todas que escondem desalentos vários. A estupidez alheia. A mediocridade usual. Mais o resto. Os aumentos, o pão, o arroz, ainda, ou ler este aqui, banalidades que já de tão repetidas poucas consequências trazem. O desplante do Ministro a propósito de Moscavide e afinal, agora, os casos começam a aparecer País fora. Ocorre um verso de João da Cruz, ( " a vida que agora vivo / é um contínuo morrer " ), e, depois, o café, o cigarro, Jah Wobble's Solaris. Pausado. Esqueça-se o Regime que precisa de uma lição como em Roma, no domingo, a deram os italianos, para perceber a merda do Povo. Pois é, a Imigração. A promessa não agradará aos Louçã e quejandos mas agradou à cidade. E quem prometeu a expulsão de 20.000, pós fascista ou não, ganhou e percebeu as gentes comuns, que isto de vanguardas e élites é o que se sabe. Nós. Entre o arrivismo autoritário do engenheiro, com pompa e circunstância, num Portugal que pouco prima pela exigência ou pela memória, viva a Manela. Até a Laurinda Alves a saudou. Ideias, nenhumas. O passado, o triste e incompetente passado da ex-ministra é prova de que o PSD encontrou rumo e caminho. E estúpido, sou eu, claro. Afinal entre a noite negra do fascismo e o a luz diurna de Abril, os anos são os mesmos, a porcaria idêntica, a crise, a vários níveis, pior. Mas ninguém faz contas e Abril tem sempre crédito. Francamente, a vida é feia e apetece matar, e por uma vez dou razão ao Sartre, " o inferno são os outros, e de parvenus à esquerda e à direita ando eu e muito Portugal farto. Só o Cavaco de boliqueime precisou de um estudo para perceber que poucos já ligam a esta farsa trágica. O blogue segue em ritmo de cruzeiro e comemore-se o 1º de Maio, que esse vale sempre a pena. quarta-feira, 30 de abril de 2008
Poste cardionostálgico. Sei lá,
porque há dias mesmo assim. Cansados. E às voltas com o corpo que Deus nos deu. Assim, a abrir devagar os olhos e fazer aquelas coisas todas que escondem desalentos vários. A estupidez alheia. A mediocridade usual. Mais o resto. Os aumentos, o pão, o arroz, ainda, ou ler este aqui, banalidades que já de tão repetidas poucas consequências trazem. O desplante do Ministro a propósito de Moscavide e afinal, agora, os casos começam a aparecer País fora. Ocorre um verso de João da Cruz, ( " a vida que agora vivo / é um contínuo morrer " ), e, depois, o café, o cigarro, Jah Wobble's Solaris. Pausado. Esqueça-se o Regime que precisa de uma lição como em Roma, no domingo, a deram os italianos, para perceber a merda do Povo. Pois é, a Imigração. A promessa não agradará aos Louçã e quejandos mas agradou à cidade. E quem prometeu a expulsão de 20.000, pós fascista ou não, ganhou e percebeu as gentes comuns, que isto de vanguardas e élites é o que se sabe. Nós. Entre o arrivismo autoritário do engenheiro, com pompa e circunstância, num Portugal que pouco prima pela exigência ou pela memória, viva a Manela. Até a Laurinda Alves a saudou. Ideias, nenhumas. O passado, o triste e incompetente passado da ex-ministra é prova de que o PSD encontrou rumo e caminho. E estúpido, sou eu, claro. Afinal entre a noite negra do fascismo e o a luz diurna de Abril, os anos são os mesmos, a porcaria idêntica, a crise, a vários níveis, pior. Mas ninguém faz contas e Abril tem sempre crédito. Francamente, a vida é feia e apetece matar, e por uma vez dou razão ao Sartre, " o inferno são os outros, e de parvenus à esquerda e à direita ando eu e muito Portugal farto. Só o Cavaco de boliqueime precisou de um estudo para perceber que poucos já ligam a esta farsa trágica. O blogue segue em ritmo de cruzeiro e comemore-se o 1º de Maio, que esse vale sempre a pena. terça-feira, 29 de abril de 2008
segunda-feira, 28 de abril de 2008
Assim como assim, a crise em volta do arroz,
( a ler aqui, por exemplo ), é um mero sinal. Dos tempos, mas também das lutas que devem nortear o futuro. A terra, a água, a seca, a poluição, a fome, a pobreza. Os transgénicos. A problemática energética. Analisar causas e consequências. Uma mistura explosiva que quase todos teimam em ignorar. Não será o folclore nobel do Al Gore que nos dará respostas. Talvez percebam ainda a tempo. Este é o combate político a fazer. Muita informação emdomingo, 27 de abril de 2008
Deixamos a dica.
Neste post. Curiosamente não parece merecer a preocupação de quem, sentindo a primavera, se arrasta por estas bandas. Acaso, ou talvez não, os opinadores de serviço parece terem despertado para o pesadelo que se adivinha. José Manuel Fernandes no Público, hoje, preocupado com o espectro da fome. O D.N. também. África e Ásia começam a estar perto de mais, ao alcance do nosso quotidiano. A fome é sempre revolucionária. Esperem e estejam atentos. A vida existe para lá desta Europa agonizante e deste País entre o circo mais as tricas do PSD, ou os números de magia arrogante do engenheiro. Mesmo porque, mais ou menos escondida, ela já mora e campeia no meio de nós. Não por acaso, mais do que os problemas ambientais e dos modelos de exploração, também aqui, a par da especulação dos mercados bolsistas, não será tanto a falta de stocks a ditar regras mas a inflação dos preços a par da pobreza crescente.Deixai vir a mim as criançinhas! Bom domingo, melhor semana Kamaradas.

Pervertidos! Pim!

( E eu só não gostava deles por causa dos cigarrinhos, das alheiras e das bolas de berlim...os malandros! Obrigado ò Portas ). sábado, 26 de abril de 2008
Eles estão de volta. Sinal dos tempos, felizmente. Primaveris.

http://www.taz.de/1/leben/koepfe/artikel/1/black-magic-gudrun/?src=TE&cHash=ee5d9c8716J
Sejam felizes se puderem, souberem e vos deixarem. Está sol e hoje é sábado.

O cinema e o teatro infantil são equiparáveis à pornografia.

Divulgado numa revista dos Tabligh Jamat, em Lisboa, 2004. Em círculos, todos falam do mesmo e ninguem ousa passar do acessório. Mesmo quem tem na gaveta informação para colocar muitas perguntas incómodas. Claro que isto não é fundamentalismo. É pregação "islâmica". Para retomar o poste de ontem do Bernardo, Ismael Lunnat foi só um dos líderes da CIL. Aqui e hoje aqui. Manifestação autónoma em Lisboa. Porque poucos seremos muitos.
O rebanho seguiu outro trilho. A resposta a Cavaco, a resposta ao Poder, a resposta ao Sistema!sexta-feira, 25 de abril de 2008
Desta vez vai explodir outra estação ou é assassinado mais um cineasta na Holanda?
Organização classificada pela Europa fora como terrorista volta a reunir tranquilamente em Portugal onde conta fortes apoios e destacados líderes. Nos últimos tempos, a maioria dos terroristas envolvidos em ataques na Europa passaram primeiro por concentrações dos Tabligh Jamat na Mesquita de Lisboa, da CIL, presidida pelo banqueiro Abdul Vakil. Vários destes factos são referenciados nos relatórios policiais sobre os atentados de Madrid, curiosamente pouco divulgados por cá. Ver link. Registe-se que este movimento, segundo se sabe, foi vítima de uma cerrada investigação no Jornal Independente pelo jornalista Paulo Reis, à época, diz-se, com base em informações divulgadas por fontes ligadas a uma Embaixada muçulmana não sunita em Lisboa. Mais recentemente consta estar no topo das preocupações de vigilância as ligações e organização deste grupo na cidade do Porto. Curiosamente tem sido sistematicamente bloqueada, ao que se diz e sem confirmação, divulgação de notícias sobre esta matéria em órgãos da comunicação social até muito recentemente ligados ao grupo PT de Zeinal Bava. Uma vez maoista, vassalo toda a vida. Ontem nas Lages, hoje contra o Tibete. Abjecto.
Pelo Boicote! Por um Tibete livre, não aos Jogos de Pequim. Enquanto houver gente de bem! Ver link.Não andem distraídos. Ou, pelo menos, tentem! Quem cala, consente. Digam, NÃO!
Sobre o 25, confrangedor, Cavaco. Balelas. Se dúvidas houvesse, ele, Cavaco, é o máximo representante da farsa democrática que vivemos e da agonia desta República. Ler mais aqui.quinta-feira, 24 de abril de 2008
Num livro muito belo e pausado,
quarta-feira, 23 de abril de 2008
terça-feira, 22 de abril de 2008
Dia Mundial da Terra.
" 123. Se pensam que o Estado tentacular interfere hoje demasiado na vossa vida, esperem por amanhã, quando o governo começar a regulamentar a constituição genética dos vossos filhos. "segunda-feira, 21 de abril de 2008
O problema da Censura, se a é, está em que começando não se sabe como e onde acaba.

Alguns dos leitores deste blogue contactaram o Google porque acham que o conteúdo do mesmo é reprovável. Regra geral, o Google não avalia nem subscreve o conteúdo deste ou de qualquer outro blogue. Para mais informações sobre as nossas políticas relacionadas com os conteúdos, visite a página dos Termos do serviço do Blogger.
Compreendo e pretendo continuar
Não pretendo continuar "
A propósito de um comentário do Arrebenta na caixa de baixo. A ler. Este aviso abre um blogue dele. Por mim, colaborei em tempos idos com eles e, por não me rever nos conteúdos do blogue e no rumo que seguia, simplesmente saí. Ao certo, só lê quem quer. Só visita quem quer. Quem por cá anda há muito conhece bem a merda e os merdosos que por aí circulam. Sou, de certeza, uma das maiores vítimas das canalhices da blogosfera obscura. Continua por aí muita gente que o pode atestar. São conhecidas as minhas opiniões sobre anónimos e nicks. Ou, assinaturas fantasma. É conhecido o que penso de 90% da blogosfera, onde o comentário raramente é argumento mas simples injúria, insulto ou difamação. Atravessamos tempos difíceis em que a (re)pressão é clara. Ainda não estamos na China, certamente. Para lá, parece, caminhamos. Escrevo com o meu nome. Tenho queixas contra terceiros que me prejudicaram e afectaram a vida pessoal, por via da blogosfera, na Polícia. Sem consequências, parece, até agora. Eu, como todos os que aqui andam, se andamos à chuva podemos ter de nos molhar. Ao certo, ainda, fica a discussão, que parece simples: recusando a Censura exige-se o fim da impunidade e a criminalização da demência declarada de muitos. Algo em que estaremos todos de acordo, penso: quem escreve tem de assumir o que assina. A net tem de ter regras. Um código de conduta? Um B.I. virtual? É preciso, sejamos claros e honestos, fazer responder criminalmente quem o merecer. Em benefício de todos os que não confundem a blogosfera com chats de engates, putanhice e pornografia mais ou menos artística. Complicado. Sem soluções aparentemente fáceis nem diktats oportunistas, que aproveitam aos mesmos de sempre e deixam o essencial ser engolido pelo acessório. Eu sei. Mas a exigir uma reflexão.
domingo, 20 de abril de 2008
Enquanto o País contem a respiração entre a crise no Benfica e no Boavista,

o PSD montou o circo na cidade, o desemprego, a inflação e os precários por aí continuam embora da Crise, parece, poucos sinais se vejam e a miséria vá crescendo. Ao certo, o engenheiro tem espaço para falar muito, dizer pouco e fazer, de facto, menos, mesmo quando hoje li que a Ministra da Educação insiste em ser contra os chumbos, coisa pouca que pouco parece preocupar as Corporações do sector sabendo nós que a culpa da crise no Ensino, já sei, é minha, como pai, e dos videos na YouTube. Logo eu, que defendo o mérito, não aprecio a Escola dita inclusiva e opto pelo rigor. Assim como assim temos todos o Portugal que merecemos, digno de um saco de gatos fedorentos que a mais não aspiramos nem, parece, queremos. Reduzidos a isso, haja trocados no bolso e carros para passear enquanto se morre cada vez mais na zona duriense por falta de cuidados atempados de socorro médico. Foi-se o Ministro e as urgências, como tantas outras coisas, são assunto de ontem. Afinal não é impunemente que a Corporação militar, outro saco digno de gatos fedorentos, fez o levantamento de rancho a 25 de Abril, deu o golpe e chamou-o de Revolução. Nesta história fedorenta há uma imbecilidade congénita que ultrapassa a minha natural estupidez. Ora pois. Mesmo assim, eu que gosto de gatos, mas não fedorentos, ( snobismo, eu sei ), lá venho aqui rabiscar e passear porque, parecendo o Mundo existe. E continua, lá fora, a maioria das vezes longe dos locais de férias onde curtimos a dita Crise. O Tibete. O apoio do Capital aos Jogos de Pequim atravês das grandes multinacionais. Gaza, sempre. A ocupação sionista da Palestina, o Iraque a explodir e a guerra perdida no Afeganistão de quem já ninguem se lembra. Lista enorme que me recuso a enumerar que vai cedo o dia, os cigarros são poucos e não me apetece ir fazer café. Desta já aqui tinha falado mas felizmente este voltou ao assunto. É domingo e chove. Chove em Portugal. Sejam felizes e alienados. Preferencialmente, claro.


























