segunda-feira, 31 de dezembro de 2007

Que se vá 2007 que saudades não deixa. Mas vem aí mais do mesmo. Ou pior. ( Actualizado já a 1. Do 1 ).


Portugal.

Portugal, país com medo.
Um primeiro ministro
bem vigarista e aldrabão.
O povo farto dos políticos
e o desemprego a crescer.
Será isto um País?
Eu cá acho que não.
Será que vai melhorar?
Eu cá acho que não.

Ana Constança, 11 anos de idade.

A especulação compensa. Na bolsa de Lisboa, fecho pelo 5º. ano consecutivo em alta, subida de 17% e top five europeu. Diz o Público. E percebe-se como o comendador do Regime é realmente tão rasca. Felizmente Cadilhe, ganhe ou não, será sempre um Senhor e não um arrivista aventureiro. ( Assim se percebe, também, a indisposição que vai na blogo com as opiniões de Pulido Valente, Pacheco Pereira e o Mexia. Claro que somos produtivos. No Luxemburg. E utilizadores potenciais da net. De sites pornográficos. São dados estatísticos. Por mim, com os aumentos anunciados, só me lembro de Franco: os Portugueses são cobardes. Precisamente ). O mesmo Jornal Público dá nota negativa a Radtzinger por este defender a desnuclearização, a atenção ao ambiente e a uma mais justa repartição das riquezas. Ora bem. Melhor só o advogado turco Baris Kaska a processar o Inter de Milão por racismo. Usaram uma cruz nas camisolas que faz lembrar os Cruzados e, logo, ofenderam o Islão. Melhor ainda. Mais pretos. Esqueçam o Quénia. Até a África do Sul, mais ou menos tranquila até ao momento, vai entrar em ebulição. Apontem o nome para o ano que vem: Jacob Zuma. Luvas, extorsão, violação. Conhecemos a receita. Por cá, com o Povo na rua, o que resta, em desespero a propósito dos SAP e por saber como é difícil ser idoso em Portugal, o Governo desertifica o País real. Celebrem! Haja pão e circo! Isto já acabou mas todos olham para o lado.

sábado, 29 de dezembro de 2007

Damned! Damned! Damned!


Estes porque quase sempre esquecidos, eles que foram uns dos primeiros ou mesmo os primeiros e uma cacofonia bendita, digna da personagem a perorar que me entra quarto dentro ao acordar. Smash it up. A canção. O pesadelo, Macário Correia, pois, esse, o parolo algarvio que manga de alpaca num tenebroso governo de Cavaco virou autarca e cultiva a paixão pelas bicicletas com um extremoso e imbecil fundamentalismo higiénico que contradiz visivelmente o pote de gordura que ostenta. Assunto, a Lei do Tabaco e consequente proibição. Arrumemos a questão: este é um assunto sobre Liberdade mesmo quando eu sei que fumar faz mal, é estúpido, pode matar e que devo cívicamente respeitar os direitos dos não fumadores. Tentar que o meu cigarro e a minha Liberdade não incomodem os outros. Posto isto, fumo. Gosto de fumar. Por opção. Por prazer. Para defecar, ler, ouvir música, acordar, pensar, escrever ou complementar o café. Como cardíaco e outras coisas mais ou menos mais graves. Mas não sou parvo e, assim, sei que esta Lei é a mais repressiva da Europa. E sei, também, que os impostos que o Macário paga para tratar doentes derivados do consumo de tabaco, o que o indigna ferozmente, é bem menos expressivo do que o imposto que pagamos ao Estado na compra de um maçito de cigarros. Basta de demagogia. De hipocrisia e intolerância. No meu caso, sendo Privado, nem sequer custo nada ao Sistema de Saúde público. Mas, importante mesmo, é não reconhecer nem aceitar a fúria totalitária dos Macários neste recanto já não mediterrânico mas da Europe's West Coast. O ridículo mata. E fumar diz respeito a opções individuais. Mais: ao meu corpo, de cujos direitos não abdico. Muito menos num País anedótico que legaliza o Aborto, mete seringas nas prisões ou liberaliza e consente o fumo das ganzas. Ou onde o alcoalismo é, realmente, o problema. Resta-me a consolação de enquanto fumador o poder fazer livremente nos hospitais psiquiátricos. E, assim como assim, já o diz o António Nunes da ASAE: quem está mal que emigre! Ora nem mais. A loucura está entre nós disfarçada de bom senso. Leiam a entrevista do dito cavalheiro, hoje, na edição da revista do Sol. Está lá tudo. Bom fim de semana. Fumem, os que fumam. E viva o Tabaco porque viva a Liberdade!

quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

Do Afeganistão e Iraque ao Paquistão, as vitórias de Bush contra o terrorismo.


Esta até era arrivista, oportunista e corrupta. Mas era.
( Nem por acaso o Camarada Nero abriu hostilidades
Um vómito, aqui e actualizações aqui).

quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

Ao que parece passou a ceia que não o bolo e,

felizmente, com ela as contas que poucos fazem. Por exemplo, a das emissões de CO2 na noite de Natal onde cada cidadão europeu produziu, em média, 3 quilos de dióxido de carbono, o que não é incompatível com as campanhas eco e o fascínio baboso pelo baboso do Al Gore. Melhor mesmo só o BCP onde o engenheiro ensaia novos métodos de nacionalização. Receita simples: avança o socialista da estatal CGD Santos Ferreira, ( um homem de Macau ), com o amigo Vara, ( o da Independente, lembram-se? ), a EDP, a angolana Sonangol, e o especulador do Regime, o Berardo mais o Stanley Ho, ( e Macau, outra vez ). Na sombra, outro amigo, o Mexia, e a coisa está feita. Melhor só o papel do enciumado Menezes, o tal da oposição. O arrivismo no seu melhor e a explicar porque razão este Governo insiste numa Escola que não precisa de ser frequentada e o analfabetismo merece honras de diploma. Incompreensivel é terem fechado a Independente do engenheiro quando é claro a classe política tanto necessitar de universidades assim. Pelo meio, discreta, a Propaganda. Atente-se na recuperação em curso da imagem pública da ASAE, que só quer mesmo proteger cidadãos irresponsáveis e idiotas como eu. Eu que, confiante, vejo a PGR mentir e ser desmentida sem desmentidos pela advogada Fátima Castro, defensora de terroristas do grupo terrorista do Pidá. Hilariante. A novela e o terrorismo. Um tal Julien Gracq morreu. Tinha-o lido em Literatura no Estómago. Gostei. Como gostava do homem escritor que desprezava o mundo e as gentes das letras e da cultura. Que mandou o Prémio Goncourt, em 1951, acho, à merda. Faz falta. Anote-se, portanto. Como faz falta referir aqui, por atenção a alguns Camaradas, na lista do poste abaixo, Year Zero, dos NIN, Baby 81 dos Black Rebel Motorcycle Club e Era Vulgaris dos Queens of the Stone Age . E o Tarantino no cinema. A jóia pop das Electrelane em No shouts no calls. Mea Culpa. Fiquem bem.

sábado, 22 de dezembro de 2007

2007, porque existem sempre,

bem ou mal, momentos. Paragens. O repensar de olhares, emoções, tristezas, sorrisos. Nacos, instantes. A memória. Esse acumular lento dos dias em que nos vamos fazendo e desfazendo. Com eles, postes que podiam ser bonitos e amaciar o desconforto de tantos face a blogues que, sendo de Direita, perturbam a tolerância do políticamente correcto e são necessáriamente de evitar numa blogosfera que reflecte a hipocrisia do País e é crescentemente uma coisa assim cor-de-rosa pindérica com travos porno arty, erótico- poetada. Podia, assim, escrever. Sobre a poesia sónica assombrosa dos Burial, telas claustrofóbicas, mesmo quando as canções com que fiz as minhas horas mais íntimas são dos Beirut ou dos National. Ou de como sorri com Amy Winehouse e detestei Panda Bear. Como me desiludi com os Arcade Fire e ainda não percebi os Klaxons. Tão perfeito como Untrue na sombra espectral das solidões povoadas de fantasmas, Paranoid Park. Mesmo quando o ano foi Cartas de Iwo Jima, Clint Eastwood, mas também e simbólicamente o fim do Cinema como o soube e amei. Aí, na morte de Bergman e Antonioni que o é, também, o da morte de um tempo. Os livros que li, ou reli. Orlando Furioso mas também as Metamorfoses de Ovidio. Sobre o ano em que chegou, por fim, Camille Paglia e Zizek. Em que descobri as telas de João Queiroz. Só que nada disto realmente conta. Como os anos e os balanços. Na ceia de Natal temos mesmo é 40% no limiar da pobreza só no distrito do Porto. 20%, dizem eles, abaixo do limiar, no País. A Crise que no autismo do engenheiro não existe. O trabalho precário e o desemprego crescentes, os lucros da banca e a riqueza ostentatória dos segmentos das classes altas, votantes nos projectos da dita Esquerda caviar. A implosão dos direitos sociais e laborais. A falência hilariante e trágica dos sistemas judicial, de saúde e do ensino. A ofensiva contra a Família, a Igreja ou as liberdades de expressão e organização. A bancarrota anedótica do sistema parlamentar burguês. O poder dos lobbies. Gays, mações ou outros. A corrupção. A criminalidade. O medo. Tenham medo. Vai piorar. Mas sorria sempre porque cada vez mais serão filmados. E controlados e programados e disciplinados. Em nome da puta da Democracia deles. Um Santo Natal Camaradas. Beijos e abraços.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

Bom Natal, pois então. Postes e comentários abaixo.

Para os mais distraídos, não parece, mas por acaso o que se celebra é o nascimento de Cristo.

O sargento, a Justiça, a farsa e a Esmeralda.

Quem protege este tipo que ridiculariza a Justiça portuguesa?
Quem começa a pensar nos direitos de um pai que quer a filha vai para 5 anos?
Quem pensa na criança?
Novidades aqui e aqui.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

terça-feira, 18 de dezembro de 2007

Show offffffffffffffffffffffffffê!!!


A PJ inventou o Bin Laden lusitano.
Terrorista! Pim!
A ser assim,
LIBERDADE para o PIDÁ, Já!
( Os gajos da UGT, uma década depois, foram na paz do senhor ).

Para nós aqui, o melhor, Messi!


domingo, 16 de dezembro de 2007


Bem encenado, bem à medida do governo do engenheiro, a polícia saíu às ruas da noite do Porto e, para caçar assassinos e metralhadoras, meteu toda a gente a soprar no balão. Convincente. Como a PJ a dizer que basta de cinismo e que o PGR anda a sacudir a àgua do capote e sem ninguém dar por nada lá prendeu uns gajos malandrecos. O SIS anda ocupado a gerir os movimentos nacionalistas, ditos, parece, e a dar uma mão ao triste do Manuel Monteiro. Mas esteve tudo calado quando foi da irmã da Carolina e da Maria José Morgado. O Estado de Direito, a sua autoridade ou a falta dela e de credibilidade. Já dizia o outro, é fartar vilanagem. Pelo meio, discretamente, um jornalista perto do Bloco de Esquerda foi eleito Bastonário da Ordem dos Advogados. Venha o fogo de artifício que isto vai andar assim como que meio em hibernação. Vão lendo este e mais este. Boa semana. Já cheira a Natal. Crise? Qual crise?

sexta-feira, 14 de dezembro de 2007


Para lá dos sorrisos, da vitória de Angela Merkel e da azia de Brown, fica o fundamental:
Como o Partido Socialista prometeu no seu Programa de Governo e Sócrates reafirmou em Março de 2005, venha o REFERENDO!
Um excelente texto a enriquecer um debate muito actual, aqui. A ler.

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

No pico de uma sangrenta escalada criminosa na noite do Norte,

uma mulher foi mordida por um rotweiler em Gaia, ontem.
( Claro que não é Chicago, claro que o Governo tem razão ao condenar o populismo oportunista da oposição, claro que são só meia dúzia de assassinatos e algum material de guerra à solta, claro que o Berto foi o último de muitos, claro que a PJ investiga e está quase lá, como nos MCcann, claro, e solução já há. Videovigilância. Abençoado Big Brother. Aumento da criminalidade e da insegurança? Onde? Em Chelas a troupe imigrante recebeu a Polícia à pedrada. Assim, sim ).
É tudo uma questão de humor, engenheiro. Passem neste que merece.

Enquanto a UE aperta a mão a meia dúzia de patifes

sem, de facto, chegar a conclusão alguma, o desnorte reina a propósito da província sérvia do Kosovo. Esperem, a guerra segue dentro de instantes.

2007, bem a propósito, um filme, outra escolha.


domingo, 9 de dezembro de 2007

Mais do que saber o que fazer, onde e como estamos.

Num País onde a Direita é, fundamentalmente, herdeira de um salazarismo mais ou menos saudoso, reaccionária, burguesa e sedenta do Sistema Político que pretensamente combate e de que insistentemente quer fazer parte, a sua marca distintiva é naturalmente o vazio ideológico. Consequência, também natural, o colapso permanente dos seus partidos e organizações bem como um divisionismo assente na busca de protagonismo, que nunca de um Ideário. Seja no extertor do CDS/PP, na vergonhosa e ridícula guerra interna da ND de Manuel Monteiro, ( onde curiosa e exemplarmente, mais uma vez, a sombra tutelar do SIS surgiu ), no PNR ou nos Skins de Mário Machado, ( julgados pelo que pensam, parece, e não pelo que são ou pelos comportamentos e actividades paralelas que os rodeiam, parece, o que se é mau para os militantes de Direita é óptimo e interessa ao Poder ), aqui, ainda, com sombras evidentes de infiltração, provocação e até cumplicidades do SIS e do Poder Judicial. No limite, a situação repete-se, seja na deriva antifa da TIR, onde elementos que funcionam de facto como agentes provocadores assaltaram a postura de um Movimento repleto de gente de bem mas onde alguns tiveram de bater com a porta, ( ler um texto muito pobre e elucidadivo aqui ), seja no bem mais estruturado pensamento Identitário que, crescentemente, é refém dos interesses globais do diktat sionista. Nesta situação é de louvar e acompanhar toda a movimentação que varre amplos sectores nacionalistas. No repensar de Susana Barbosa , vertical e honesto,mas também no, para mim bem mais interessante, debate que se centra nos Grupos Autónomos situados no Norte que de forma lenta mas estruturada, têm procurado pensar antes de agir tendo já encontrado um mínimo de referências para o trabalho futuro. Pela Acção Directa, pela Desobediência Civil, dizendo não à farsa do parlamentarismo burguês. Nacionalista, identitária e racialista. Pelo Trabalho, contra o Capital, social, solidária e não liberal. Não atlantista, antisionista, defensora de uma Europa ancestral e secular de Nações e Povos distintos. Laica, crítica do cristianismo, muitas vezes, mas não alheia ou indiferente aos factores e princípios religiosos identitários da nossa civilização. Defensora dos valores absolutos da Família e da Vida. Atenta e interventiva aos novos desafios da globalização, às questões ambientais, eco, da bio-ética ou da genética, por exemplo. No marasmo reinante, a discussão que envolve a Acção Autónoma será bem mais importante do que um pretenso militantismo interventivo que alimenta o Sistema e apenas aspira a dele fazer parte.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Bom fim de semana e sejam famosos. Como este o queria. Ser. E ainda nem tinha visto a cimeira de Lisboa com a pretalhada.

Ou a blogosfera. Postes e caixa de comentários. Beijos & Abraços.

Uma Escola só para alguns? Claro, naturalmente.

Para os que lá estão com vontade, disciplina, resultados. A estudar. A escrever, a ler e a contar. Em que não exista o nivelamento por baixo. O incentivo à preguiça e à mediocridade que, fazendo jeito ao Poder e ao nosso pensamento de Esquerda, são nocivos ao futuro do País. Uma Escola que defenda os valores da Pátria e da Língua. Onde os manuais de Língua Portuguesa não se esgotem nos textos sobre o Charlot, o Picasso ou a Anne Frank. Uma Escola que não saneie a Filosofia e dê estatuto especial a aberrações como Área de Projecto ou Educação Sexual, onde a Ginástica é mais valorizada que o Inglês. Por exemplo. Uma Escola que não incentive a ausência de hábitos de trabalho. Que diga não aos horários para ocupar as criancinhas enquanto os Pais estão fora de casa. Ausentes. Vítimas das políticas anti-Família deste Governo. Uma Escola que defenda a avaliação rigorosa e o mérito devido a quem o merece. Uma Escola feita para Alunos e para Ensinar. Quem quer, quem pode. O resto ficará para a Família e, onde esta falha, para a Segurança Social. Será assim tão difícil?
Por uma vez, Portas bem.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

pungente e acossado, esquecido o corpo, invocas o regresso de Deus. a face sobre a face da terra.


( Porque há sítios e dias assim. Em que apetece parar. Folhear livros e comer gelados italianos nas margens do Elba. Serenar com o regresso ensurdecedor dos bandos de corvos. Tomar um café. Respirar o frio. A neve. Banda sonora, os Velvet Underground, hoje. )
Passem aqui sffavor.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

O circo chegou à cidade. Festival da Democracia, ora pois, Lisboa. Este fim de semana.


O artista principal. Mas há mais. Esquecendo o engenheiro, carai.

Não muda nada, disse Bush.

Já sabemos. Como no Iraque. O NIE norte-americano declara que o Irão não produz armamento nuclear. O resto já conhecemos. A história repete-se e os terroristas sionistas aplaudem. O homem do Texas não aprende mesmo.

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Viva Putin!

Apesar do seu poderoso e perseguido adversário, o funcionário norte-americano e campeão de xadrez, o judeu Garry Kasparov, que faz manifestações de 800 pessoas num País de 180 milhões de eleitores, Putin e a Rússia, venceram. Azar de Bush. Azar de uma Europa que teima na vassalagem aos USA.
Já agora, aproveite-se. Ao contrário do que regularmente escreve o director do ilustre jornal Público, o não menos ilustre Zé Manel, Putin nunca fez serviço em Berlin, mas sim em Dresden. E Merkel, vinda da DDR não é de Leste. Foi para o Leste com o pai, um pregador protestante, com 5 ou 6 anos de idade. Não somos de referência mas não alinhamos em burrices.

De saudar a derrota do populismo esquizofrénico de Chavez. E as palavras, ontem, do Nelito Manuel Monteiro. A ND é um partido burguês, liberal, conservador, em suma, reaccionário. O problema Nelito, é a Democracia. Se calhar os militantes querem mudar a ND. Ou não podem?

O blogue vai andar aos solavancos. PR de novo doente e eu e a Sónia sem muito tempo. Boa semana.

Até o Morrissey, o dos Smiths, é racista e xenófobo.

Segundo ele mora fora de Inglaterra porque já não reconhece o seu País. "A Imigração roubou a Identidade, os Costumes, a Cultura e as Tradições deste País". Sic.

sábado, 1 de dezembro de 2007

Post do PR, fora de circuito, outra vez.

Entre ruínas, em vigília.
Pegando nas palavras do engenheiro:
ACORDEM!