sábado, 22 de setembro de 2007

Ensinou-o a História.


Em Barcelona, nas barricadas, 1937. Onde os comunistas massacraram o levantamento anarco/libertário nacionalista. O primeiro inimigo da Revolução, ontem como hoje, é a reacção conservadora das classes burguesas, essa burguesia com os genes da degenerescência marxista e aliada objectiva do grande Capital cosmopolita e internacional. Essa que é incapaz de pensar a Nação e a Pátria como Povo, como Trabalho. Já o dizia também Mussolini. Bom fim de semana.

( Leiam este excelente post. A primeira imagem tirada daqui ).

11 comentários:

Rui Caetano disse...

Este é um blogue diferente,tem uma mensagem forte e provoca a discussão. Aborda questões que provocam a inquietação. Hei-de voltar.
Um abraço

wind disse...

Bom fim de semana para ti, beijos para os 4*

Olga disse...

Bom fim-de-semana!
Beijos.

Santos R. Queiroz disse...

Bom fim-de-semana a todos.

Flávio Gonçalves disse...

Os anarquistas e os nacionalistas são sempre os coitados, chiça que levamos porrada tanto dos comunistas como dos capitalistas.

Susana Barbosa disse...

Bom fim de semana aos três.
Bjinhos

hfm disse...

bom domingo.

PintoRibeiro disse...

Talvez Franco tenha ganho aqui a guerra civil. Pois.

Bernardo Kolbl disse...

Não só:
Neste momento Franco liquidou por interposta pessoa a resistência na rectaguarda do inimigo mas, mais importante, a derrota do POUM e das franjas da esquerda radical cortou o diálogo com a Falange histórica, a do José António. Esse diálogo, que incomoda e é escondido pelos historiadores de serviço existia mesmo. A partir daqui Franco domesticou também o espírito revolucionário e autónomo da Falange e pode tranquilamente utilizar essa força para o seu projecto de Poder. Tragédias da História.

Flávio Gonçalves disse...

Eu tenho aqui um texto algures para traduzir sobre as negociações do Durruti com a Falange, inclusive reunião com o José António Primo de Rivera.

O desfecho, já falecido o Primo Rivera, foi os franquistas fuzilarem os falangistas mais revolucionários que defendiam uma aliança com os anarquistas.

SÓNIA P. R. disse...

Precisamente.
De cor, aqui, não me lembro do título, mas há um estudo exaustivo em livro de um historiador português de ESQUERDA, um tal Bernardo se não me engano na Afrontamento, que aborda isso.