" Porque a Direita é estúpida e não lê livros ", conforme nos lembra Eduardo Prado Coelho. Porque ao contrário do que alguns pretendem passar as ideologias não morreram e há-de sempre existir Esquerda e Direita.
Calha bem aos pós pós qualquer merda. A relativização dos conceitos que, em nome da esquerda, beneficia em última análise a globalização do Das Kapital. Com sorte, a ignorância que insiste em confundir nacional-socialismo com fascismo, por exemplo, ( ainda hoje li algures que Hitler era fascista, lololol ), ainda vai recuperar como património cultural da esquerda a Leni e o Pound. Entre tantos. Sempre a aprender...lololol! Bjinho.
Não consigo olhar a humanidade dividida em direita e esquerda, porque em ambos os assim chamados lados, conheço gente de bem, culta e inteligente. E, em ambos, igualmente, gente menos boa. Não me dou bem com "ismos", como já aqui terei dito antes. Nenhum "ismo", incluindo radicalismo. O bom-senso é a arma maior de que dispomos, para viver em sociedade. Porque todos os erros se pagam, cedo ou tarde.
Toda a Arte, qualquer imbecil o sabe, assente num pressuposto ideológico. Como o Artista. Assim, aqui como em tudo, haverá Arte ideológicamente de Direita e de Esquerda. Este facto nada tem a ver com o Valor Estético da obra. Uma obra não tem valor por ser de Direita ou de Esquerda. Mas isso é outra conversa. Reduzir ou esquecer estes factos é desonestidade intelectual ou estupidez congénita. Para além de que um Artista e uma Arte de Direita transmitem sempre valores e princípios, não só estéticos, que não podem ser comungados pela esquerda. Básico. O que dói a alguns é ver uma Léni ou um Pound, sem esquecer um Heidegger, a apoiar com o esplendor do seu génio Adolfo Hitler. Pois é. Bom dia Sónia.
não gosto nem acredito em "ismos", também já o disse. e contiuo a pensar que essa era acabou.
Quanto à arte estar acente em pressupostos ideológicos; se a mensagem era, a arte mostra a visão logo a maneira de pensar do autor, concordo.
Se a definição era colocar a Arte de um autor num conceito esquerda/direita, então não é arte, é um ensaio, um método de apelar a uma fracção.
Para a Sónia: sei que não gosta, em relação ao meu post. Não comentei o seu sobre o mesmo assunto. Não gosto de contendas quando são assuntos de reflexão. Gosto e não gosto pouco diz. O vídeo do Gato Fedorento é apenas uma sátira.
Beijos a si e ao PR e obrigada. Estou francamente melhor. Mas ainda a melhorar
Eu também estaria. De acordo. Se a edição e o circuito das livrarias não assentassem nas capelinhas e nos lobbies do discurso e pensamento dominantes, logo de esquerda. Mais: se eu encontrasse o Mein Kampf em Português, livremente à venda, ( só se encontra na edição brasileira da Dinalivro ), se o livro não estivesse PROIBIDO numa série de países e a sua compra fosse tão livre como as obras de facínoras como Marx, Stalin, Trotski ou Mao. AS coisas parecem, mas não são. Coisas.
11 comentários:
Calha bem aos pós pós qualquer merda. A relativização dos conceitos que, em nome da esquerda, beneficia em última análise a globalização do Das Kapital. Com sorte, a ignorância que insiste em confundir nacional-socialismo com fascismo, por exemplo, ( ainda hoje li algures que Hitler era fascista, lololol ), ainda vai recuperar como património cultural da esquerda a Leni e o Pound. Entre tantos. Sempre a aprender...lololol!
Bjinho.
Não consigo olhar a humanidade dividida em direita e esquerda, porque em ambos os assim chamados lados, conheço gente de bem, culta e inteligente.
E, em ambos, igualmente, gente menos boa.
Não me dou bem com "ismos", como já aqui terei dito antes.
Nenhum "ismo", incluindo radicalismo. O bom-senso é a arma maior de que dispomos, para viver em sociedade. Porque todos os erros se pagam, cedo ou tarde.
Esse senhor de nome Prado Coelho é um pretencioso estupido.
Dsc mas é o que penso.Um desabafo.
Se calhar não le o que ele escreve...
E ainda bem que há esquerda e direita é na diferença que esta a existencia.
bjinhos
Tudo bem?
Às vezes fico confusa...práticas de esquerda com ideologias de direita e vice-versa...
...sou eu que ando estrábica dos miolos? ... deve ser ...!!!
Mas Hitler fascista...hehe...como vocês dizem...lapidar...lapidar...!!!
Bjs
Toda a Arte, qualquer imbecil o sabe, assente num pressuposto ideológico. Como o Artista. Assim, aqui como em tudo, haverá Arte ideológicamente de Direita e de Esquerda. Este facto nada tem a ver com o Valor Estético da obra. Uma obra não tem valor por ser de Direita ou de Esquerda. Mas isso é outra conversa. Reduzir ou esquecer estes factos é desonestidade intelectual ou estupidez congénita. Para além de que um Artista e uma Arte de Direita transmitem sempre valores e princípios, não só estéticos, que não podem ser comungados pela esquerda. Básico. O que dói a alguns é ver uma Léni ou um Pound, sem esquecer um Heidegger, a apoiar com o esplendor do seu génio Adolfo Hitler. Pois é.
Bom dia Sónia.
Julgo que nunca fui a nenhuma livraria que tivesse uma secção: "Direita" e outra: "Esquerda".
A mente só é culta pela abrangência de temas a que nos damos ao trabalho de conhecer.
boa tarde
não gosto nem acredito em "ismos", também já o disse. e contiuo a pensar que essa era acabou.
Quanto à arte estar acente em pressupostos ideológicos; se a mensagem era, a arte mostra a visão logo a maneira de pensar do autor, concordo.
Se a definição era colocar a Arte de um autor num conceito esquerda/direita, então não é arte, é um ensaio, um método de apelar a uma fracção.
Para a Sónia: sei que não gosta, em relação ao meu post. Não comentei o seu sobre o mesmo assunto. Não gosto de contendas quando são assuntos de reflexão. Gosto e não gosto pouco diz. O vídeo do Gato Fedorento é apenas uma sátira.
Beijos a si e ao PR e obrigada. Estou francamente melhor. Mas ainda a melhorar
Subscrevo o que Sea esccreveu.
beijos
Estou de pleno acordo com a sea.
Um beijo e uma boa semana!!
Eu também estaria. De acordo. Se a edição e o circuito das livrarias não assentassem nas capelinhas e nos lobbies do discurso e pensamento dominantes, logo de esquerda. Mais: se eu encontrasse o Mein Kampf em Português, livremente à venda, ( só se encontra na edição brasileira da Dinalivro ), se o livro não estivesse PROIBIDO numa série de países e a sua compra fosse tão livre como as obras de facínoras como Marx, Stalin, Trotski ou Mao. AS coisas parecem, mas não são. Coisas.
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