who do boys like they're girls, (...), os Blur porque se calhar está sol finalmente, os Vampire Week podem esperar ou, mais simplesmente, acordei. Simplificando, com o primeiro cigarro e a malga de café, a memória, ou como escreveu o Kavafis, " quando os lábios e a pele se lembram ". Dois registos habituais. Brilhantes. António Barreto e VPValente, Público. Por enquanto, eu, ainda longe de onamismos consumistas e televisivos a manter o riso e o desprezo perante os factos políticosde um quotidiano crescentemente miserável e bloqueado. A fazer repetir lugares comuns como os da crise, esta como outras, política, sim, mas determinada pela ausência de moral, ética e dimensão intelectual. Curioso como Louçã, bem, ainda ontem enunciou na perfeição as questões que se colocam e enfrentamos para, no fim, insistir em que se cumpram as regras do jogo. Pois. Entre lobbies e hobbies, impiedosa a oligarquia liberal do Capital onde a dita democracia parlamentar saneou conflitos e, entre o ritual do voto a cada cinco anos, tudo se resume à mera gestão dos corporativismos. Adiante. " Talvez não tenha chegado ainda o instante ", ( outra vez Kavafis, será da Primavera ). Esse houve no Bolhão ontem, que resistir é insistir e calar, consentir. Com a minha filha pela mão a pintar sacos solidários e indignados, ( olá GAIA, olá Mariana ), a aprender que Lutar é na Rua e urgente é saber dizer NÃO! Fiquem bem e sejam felizes. Se puderem e vos deixarem. Já que descobriram a Amy um ano depois, lembrem-se de Rehab: I said no. no. no! Mais nada.
1 comentário:
PASSEI...
li e ... voltarei!
bju bju uma boa semana para todos!
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