quarta-feira, 9 de maio de 2007

Sem perceber o alarido em torno da pobre Madeleine, agora, mas a perceber afinal o que me pareciam as críticas despropositadas dos ingleses. Clikar no link de entrada sffavor. O sargento Gomes, que técnica e jurídicamente, RAPTOU uma menina foi mandado pelo Tribunal para casa. Adiante. Ao que parece, o PS garante ir legalizar mais 150.000 imigrantes. Cuidem-se doentes e tribunais. A última médica condenada por negligência ou incompetência era russa. Pois. Por mim, pergunto. Com tanta campanha a desviar as atenções do essencial não seria tempo de arranjar antes uma do tipo, PORTUGUESES CRESCEI, FAZEI AMOR, PROCRIEM! PRECISAMOS MESMO DE BEBÉS, porra! Quem tem medo da família, quem quer esvaziar Portugal de cidadãos portugueses?
( No entretanto prossegue um dos espectáculos mais abjectos e degradantes que se realiza neste País, a queima das fitas. Um nojo. Já agora. O silêncio da esquerda e do políticamente correcto. Será por solidariedade alcoólica? ).

12 comentários:

wind disse...

Tem um bom dia:)
beijos

Anónimo disse...

Não penso que o mau profissionalismo tenha nacionalidade.
Quanto à questão da procriação, parece que já há uns anos que o esperma e os óvários de muitos(que são mesmo muitos) europeus estão impróprios para a procriação.

Bom dia para vocês.

Fernando

MEU DOCE AMOR disse...

Olá: multiplicar...bem precisamos.Mas as condições...dirão alguns.Que condições,pergunto eu?Comodismo,bem mais fácil.

Queima...porquê degradante?Só o é quando se quer.Pode ser,já foi ,bem mais interessante.Também é um reflexo daquilo que se passa...

Politicamente correcto...dá vontade de rir.Só para totós!

Beijinho doce o post...after!

augustoM disse...

Fazer bébés? Isso sai mais caro do ter imigrantes, não têm de pagar subsídios e ainda recebem impostos.
Um abraço. Augusto

Teresa Durães disse...

ter filhos custa muito dinheiro e a avaliar pela perca de poder de compra que se nota quase diariamente, a quem vais dizer para os ter? :)

mas os filhos e a imigração nada têm uma coisa com a outra. uma criança custa de imediato dinheiro ao estado (no mínimo em saúde e educação, por menos que contribuam)e um imigrante contribui em impostos e segurança social. é só fazer as contas. para além disso, eles já cá estão e sem descontar.

não se governa para o futuro pois se acontecesse um funcionário público teria o mesmo direito de ir às reuniões na escola dos filhos do que qualquer outro do privado. e a educação seria melhorada em vez desta aberração a que assistimos.

quando a ideologia da época actual, escolham o partido que quiserem, é a economicista, basta puxar da máquina de calcular.

boa tarde

PintoRibeiro disse...

Com tanto impotente é tarefa que se afigura difícil. Resta sempre a virtualidade mas...lololol.
Abraço,

Olga disse...

Bem, há aqui muito a comentar, mas só vou referir dois assuntos:
-também eu gostava que os portugueses procriassem mais, mas não há condições!
-porque é que a queima das fitas é um nojo?

Bjs.

as velas ardem ate ao fim disse...

Até que enfim conheço alguem que deteste a Queima como eu!

Boa Bernardo!

bjos

Belzebu disse...

Melhores dias virão! Estou certo! Aposto que serão dias sem tanta crispação!

Saudações infernais!

MariaTuché disse...

Amai-vos e multiplicai-vos...

Era bom era...

Beijoooo

SÓNIA P. R. disse...

O Estado não paga bébés mas paga o Aborto. Da queima também não gosto.
Acho abjecto assistir a uma data de ignorantes armados em estudantes com as suas fardas pretas a embededarem-se. As praxes impostas aos caloiros que as aceitam só mostram o que de recalcado existe no país.
Bom dia Bernardo.

Olga disse...

Desculpa discordar Sónia, mas nem todos os estudantes estão lá para a bebedeira, nem são ignorantes!

Há pessoas que apanham bebedeiras em casa, outras no café, outras na disco...e não é por isso que esses locais metam nojo!

E as praxes até são divertidas(mas sei que há praxes muito "estúpidas",no entanto só aceita quem quer!).

Bjo para ti e para todos deste blog.