Mais a mal do que a bem, o Carmona vai-se. Por fim. Como vem o fim de semana, por fim. Haja flores e pardais a cantar.

A ida do Carmona, a ir-se, revela à exaustão o fogo de artifício partidário e autárquico que consome o nosso regime ( dito ) democrático. Mal, acaba sempre o Mendes, e o PS não muito melhor. As últimas estão aqui e nas entrelinhas do políticamente correcto dizem muita coisa. O Sócrates, de trapalhada em trapalhada, de perjúrio a falsificação de documentos, dizem, podia e devia ser julgado. Pelo sim pelo não feche-se já a UnI, sempre é mais seguro contra as indiscrições embaraçosas. Mas todos sabemos que jardins só na Madeira. Em Timor foram-se os indonésios, ficou o Xanana e o Ramos Horta, um país a saque e a porta aberta aos interesses petrolíferos e ao governo australiano. No Público, com a sua habitual habilidade argumentativa, a sionista Mucznick descobriu que a renovação do Islão faz-se ouvindo gente que se diz ateia como a somali Ayan Hirsi Ali, o que bem tentei mas não percebi. Coisas que comovem neste país brando e comovente. A Madeleine continua desaparecida e isso é realmente importante. Ela, como milhares de outras crianças anualmente mundo fora. Assim como assim, tenham um bom fim de semana. Venha a luz e o sol, que esses são de borla. Postes hilariantes, pelas caixas, a seguir. E vejam este. Aplauso!!! Em sintonia com o tempo, a não perder: ESTE!!!