segunda-feira, 14 de maio de 2007

O ridículo mata. Como a incoerência em nome da coerência.

Assim, também, o medo de envelhecer embrulhado na ânsia de protagonismo. Pois, ser jovem. De qualquer maneira. Isso e gente providencial. Pior mesmo, só ser um zombie político, com mais ou menos intervenção cívica, palavra que entrou na moda.
Helena Roseta, que tem razão em relação a Sócrates, é tudo isso no assalto a uma Câmara caótica e ingovernável mas que, repentinamente, todos querem conquistar.

5 comentários:

Alien8 disse...

Assim é.

Um abraço.

Olga disse...

Boa noite para todos e boas leituras.

Ana disse...

Acredites ou não, simpatizo com H. Roseta.
Tem o tal pouco de poeta e louco. Gosto de gente assim.
Abraço à família PR.

Bandida disse...

ah pois....

caótica e ingovernável, dizes bem!
...

beijo

Bernardo Kolbl disse...

Política na democracia portuguesa, ora pois.