Villiers Terrace. Ou

sob o signo de Zodiac. O filme. Obsessivo. Como David Fincher. Entre a luz e a respiração rarefeitas, com a loucura ao alcance de um olhar, o sopro do Mal. A força do Mal. ( Esse mesmo que já ocupava Clint " Dirty Harry " Eastwood em 1971, quando a esquerda o chamava de fascista, ele que também desmontava a alma perversa do peace and love do sumer love ). Sombrio, como a realidade, agressiva. Se puderem tentem combater a apatia que nos devora e connosco ao País. O silêncio a que crescentemente nos obriga um governo também ele crescentemente arrogante, de trapalhada em trapalhada, de caso em caso, em atropelos sistemáticos a tudo o que é ou deveria ser a transparência e a legalidade. Bom fim de semana. A ler este, a visitar os nossos, @ e @ aí ao lado. Se faz favor. A imagem é de Joseph Kosuth e a banda sonora está aqui.