É tempo de a luta contra o Império ( norteamericano ) não ser apenas uma bandeira demagógica da esquerda. A luta contra o imperialismo e colonialismo americano na Europa, nas suas vertentes política, económica e cultural deve e tem de ser uma prioridade da Direita europeia não atlantista. A tutela mais ou menos declarada do espaço europeu pelas tropas norte americanas, em Itália como nas Lajes, diluída e camuflada com os interesses da Nato, não esconde a vergonhosa submissão a que se remeteu a Europa. A Europa deve assumir-se como força e voz independente e autónoma. Militar e diplomáticamente. O "aliado" americano é inimigo, sempre o foi, da nossa Europa histórica e milenar, fiel às suas raízes e identidade próprias. Seja no seu relacionamento com a não menos europeia Rússia, seja no Líbano apoiando o Hizzballah, seja face a um Irão que se deseja nuclear ( e que questione as ditaduras sunistas árabes amigas de Bush ), seja, enfim não alinhando no silêncio, na conivência e na omissão face ao conflito na Palestina branqueando as actividades e posições do estado terrorista de Israel e a barbárie sionista, apoiando o governo do Hamas.
( O Suck volta a entrar em ritmo de cruzeiro, a caminho de Qom.
Segundo cabeçalho dos jornais de referência, a blogosfera torna putas em escritoras respeitáveis. Nada que admire. Só falta acrescentar que na dita os chulos tornam-se artistas ).
2 comentários:
Lapidar! gargalhadas:))))
beijos
enaaaaaaaa tanto artista:))))))
jocas maradas....sem stress
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