Post em tom de fado bandido tocado ao piano por Despina.

Cosi fan tutte, o Mozart por entre cenários de kitsch obsceno. Um rapaz circular da arte e coisa e tal com fixações anais, para se esconder nas suas metáforas cobardes não publicou o meu comentário no seu blogue. Terá os seus direitos e opções, como nós aqui, que não o publicamos e onde está proibido de entrar ou de se aproximar sequer dos PR's como lhe escreveu a Sónia em carta registada e recepcionada por ele em 25 de Outubro de 2006 depois de já lho ter dito telefónicamente do Gabinete do Ministério Público. A democracia são também critérios de cobardia. Por isso aqui fica a resposta inspirada em Mozart e não no Marco Paulo de taras e manias como lá escrevi mesmo sabendo que ele é mais um caso para Lacan, que quem não leu dificilmente entenderá este post.

Medo de mamas e da Arte ou seja do que for, ninguem tem. Mas os teus truques de não dar a cara são bem conhecidos. Sorte a minha que assumo e provo o que digo sem ter medo de me chamarem mentiroso ou de ter a mulher que não tenho a por-me as malas à porta ou de ter a vida toda fodida como o meu primo. Azar o de quem não comete os erros de um Francisco que te ameaça num blogue dar um arraial de porrada por insistires em manipular e pressionar mulheres casadas. Eu nunca ameaço ninguem. Pelo contrário adoro animais rascas como tu.

As histórias são muitas e velhas rebuscadas com envelopes de pintelhos de Senhoras da net. Ou fotografias que desaparecem, privadas, de telefones de terceiros. Matéria criminal outra vez. Sorte a de quem não posso visitar na Boavista na lojeca onde vende fotocópias. Ainda ía a correr fazer queixa à PJ "amiga" por um skin o estar a coagir ou de lhe ter dado o par de lapadas que já faz tempo devia ter levado. Sê homem, ou melhor, tenta meu arrivista medroso e merdoso e dá a cara e põe o nome aos bois, porra. O post sobre o comemorativo 25 está a seguir e isto foi só um parênteses amigável porque afinal só não se sente quem não é filho de boa gente e há que festejar a Liberdade! Leiam Lacan, descubram a Despina e leiam a Sónia em baixo.