( Puccini ), ou o trágico equívoco em que assentamos a nossa confusão entre o real e a fantasia. O amor, sim, mas também o papel estrutural da violência na sociedade capitalista avançada. No limite a farsa, a mentira ou tão sómente o equívoco das solidões que somos, rituais de frustações e marginalidade psíquica embrulhados em cultura pop. O desvio, a perversão lacaniana. Cibernáutica tão ou mais esquizofrénica do que nós. Ainda a Ética, do suícidio ao homicídio. Ou evocação de Handel Fane, ( Hitchcook, lembram-se? ).
Poste a partir de umas notas colhidas pelo Bernardo e pela Sónia, leituras colhidas ou ainda a VIP ou alguns blogues tão perto de nós.
11 comentários:
Pode ser que sim, que um dia vejamos.
Beijinho Sérgio.
Gostaria de ver...quando por cá!!???
Bjinhos
um abraço a todos ;)
Uma bela obra a de Puccini.
É o mundo cibernético um alter ego do ser humano ou é o real levado para a rede?
Não obstante de algum ou alguns de vós não gostarem de comemorações, um bom feriado.
Fernando
Belo post! belas palavras!
Boltei carai e pelos vistos foderam-me a casa toda.
Quem andou nas arrumações, porra?
O que eu te dei vem do Zizek que me fascina completamente e ando a ler todo. Sabes que mais primo?
Abençoada psicanalise. Pelo menos ficamos a conhecer os tarados que escondem as putas das taras na puta da arte.
Abraços.
ehehehe!!!!
Beijinho
Oi pessoal!
Só vim deixar um beijinho rápido.
Bom feriado!
Gostei deste post. Palavras pensadas. Partes de Puccini e embalas. Mas sim, vivemos esse equívoco das "solidões que somos".
Desejo-te bom feriado? Não, né? :)**
gostei destas palavras...cheias...
jocas maradas
Acredito no futuro.
bjos PR
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