Se, como disse Walter Benjamim, a modernidade nasceu sob o signo do suicídio, a pós ( pós ) modernidade que vivemos é o tempo repulsivo dos párias e parvenus suicidados. Do embuste, ( pilhando descaradamente conceitos de Z. Bauman ). Assim como assim, ontem comemorou-se o 14 de Junho, o racionalismo, o século e a filosofia das Luzes que, passo a passo, nos enfiou nesta tenebrosa Idade das Trevas, o Fim dos Tempos de Guénon. O Governo, esse, oferece PC's para alimentar o tráfico psicopata cibernauta, ( Abominável Mundo, livro a sair, leio na Focus em reportagens sobre a rede e os labirintos obscuros de gente medíocre, falhada e doente de quem tanto aqui tenho falado e expulso do blogue ), mas não tem dinheiro para apoiar políticas de natalidade. ( E a propósito da Focus, o Frederico Carvalho está aí nos links ao lado ). VPValente, hoje, pega no meu Tintin de ontem e lembra(-me) outro mal de que me esqueci: as bolas de berlim com creme. Mea culpa, mea culpa. Sócrates comove-se na televisão e serena os ânimos. O engenheiro sabe-a toda face a um povo que insiste em nada aprender e a tudo esquecer. Depressa. Algures, um professor insiste em informar que não abdica de fazer o que me compete a mim como pai, ( educar e transmitir valores ), mesmo que para isso tenha de abdicar do que lhe compete: trabalhar e ensinar. Percebe-se. Afinal, como se viu no mundial de sub-20, amanhã seremos todos como o Ronaldo do pontapé na bola. Nação valente, pois. Bom domingo e boa semana Kamaradas. Comentários no debaixo, naturalmente.