De Berardo pela mão,

meio embasbacado, Sócrates tão ridículo como o Lula que o visitou numa não menos ridícula cimeira onde fora o ridículo pouco mais vi. O ridículo, portanto, ainda, sempre, a fechar a semana. O mesmo que leva hoje um tal senhor Campos e Cunha, ( num artigo todo ele ridículo, das citações às colagens ou plágios mal traduzidos ), a escrever tranquilamente as maiores baboseiras e imbecilidades sobre o Islão. Para quem enfia xiitas com bin laden's está (com-)provada a competência islamóloga. Má fé, desonestidade intelectual ou apenas e só estupidez pura? Provávelmente, atendendo ao nível do dito. Professor. Universitário. Pois. Mais um. Com um pé na política, claro. Exemplo lapidar dessa Corporação que asfixia o País e assegura que se perpetue o actual estado do ensino. Não por acaso o silêncio em torno das propostas esta semana de Paulo Portas, incluindo a implementação efectiva de exames efectivos no 4º, 6º e 9º ano. Normal. Alergias. Assim como assim antes assim, pois, com pouco rigor, trabalho, exigência que para seguir em frente basta ser engenheiro. Haja pão e circo. Este fim de semana, em nome da ecologia, temos o Gore de mãos dadas com o folclore alter da esquerda caviar e uma data de músicos mais ou menos pimba mas todos pindéricos qb e muito empenhados, pois. Madonna, Bon Jovi, Police, Shakira, Xutos, Teresa Salgueiro & EtC. Sempre dá um toque arty, pois, e a dita hoje fica aqui a cargo de Isa Genzken. Por mim, respeitosamente e à Berardo, fodam-se, que prefiro ficar a ouvir o Mark Smith. O dos Fall. Pois. Bom fim de semana.

Velas: não dá mesmo para citar a 5ª. linha da pág. 161. Mas fica o livro. O Sol e a Morte de Peter Sloterdijk, Relógio de Água.