
quarta-feira, 30 de abril de 2008
Poste cardionostálgico. Sei lá,

terça-feira, 29 de abril de 2008
segunda-feira, 28 de abril de 2008
Assim como assim, a crise em volta do arroz,


domingo, 27 de abril de 2008
Deixamos a dica.

Deixai vir a mim as criançinhas! Bom domingo, melhor semana Kamaradas.

Pervertidos! Pim!


sábado, 26 de abril de 2008
Eles estão de volta. Sinal dos tempos, felizmente. Primaveris.


J
Sejam felizes se puderem, souberem e vos deixarem. Está sol e hoje é sábado.

O cinema e o teatro infantil são equiparáveis à pornografia.


Manifestação autónoma em Lisboa. Porque poucos seremos muitos.

sexta-feira, 25 de abril de 2008
Desta vez vai explodir outra estação ou é assassinado mais um cineasta na Holanda?

Uma vez maoista, vassalo toda a vida. Ontem nas Lages, hoje contra o Tibete. Abjecto.

Não andem distraídos. Ou, pelo menos, tentem! Quem cala, consente. Digam, NÃO!

quinta-feira, 24 de abril de 2008
Num livro muito belo e pausado,
quarta-feira, 23 de abril de 2008
terça-feira, 22 de abril de 2008
Dia Mundial da Terra.

segunda-feira, 21 de abril de 2008
O problema da Censura, se a é, está em que começando não se sabe como e onde acaba.

Alguns dos leitores deste blogue contactaram o Google porque acham que o conteúdo do mesmo é reprovável. Regra geral, o Google não avalia nem subscreve o conteúdo deste ou de qualquer outro blogue. Para mais informações sobre as nossas políticas relacionadas com os conteúdos, visite a página dos Termos do serviço do Blogger.
Compreendo e pretendo continuar
Não pretendo continuar "
A propósito de um comentário do Arrebenta na caixa de baixo. A ler. Este aviso abre um blogue dele. Por mim, colaborei em tempos idos com eles e, por não me rever nos conteúdos do blogue e no rumo que seguia, simplesmente saí. Ao certo, só lê quem quer. Só visita quem quer. Quem por cá anda há muito conhece bem a merda e os merdosos que por aí circulam. Sou, de certeza, uma das maiores vítimas das canalhices da blogosfera obscura. Continua por aí muita gente que o pode atestar. São conhecidas as minhas opiniões sobre anónimos e nicks. Ou, assinaturas fantasma. É conhecido o que penso de 90% da blogosfera, onde o comentário raramente é argumento mas simples injúria, insulto ou difamação. Atravessamos tempos difíceis em que a (re)pressão é clara. Ainda não estamos na China, certamente. Para lá, parece, caminhamos. Escrevo com o meu nome. Tenho queixas contra terceiros que me prejudicaram e afectaram a vida pessoal, por via da blogosfera, na Polícia. Sem consequências, parece, até agora. Eu, como todos os que aqui andam, se andamos à chuva podemos ter de nos molhar. Ao certo, ainda, fica a discussão, que parece simples: recusando a Censura exige-se o fim da impunidade e a criminalização da demência declarada de muitos. Algo em que estaremos todos de acordo, penso: quem escreve tem de assumir o que assina. A net tem de ter regras. Um código de conduta? Um B.I. virtual? É preciso, sejamos claros e honestos, fazer responder criminalmente quem o merecer. Em benefício de todos os que não confundem a blogosfera com chats de engates, putanhice e pornografia mais ou menos artística. Complicado. Sem soluções aparentemente fáceis nem diktats oportunistas, que aproveitam aos mesmos de sempre e deixam o essencial ser engolido pelo acessório. Eu sei. Mas a exigir uma reflexão.
domingo, 20 de abril de 2008
Enquanto o País contem a respiração entre a crise no Benfica e no Boavista,

