sábado, 12 de abril de 2008

O Portugal de Salazar é que era do Minho a Timor.


Esse pouco me interessa. Esse diz respeito a um País que não quero.
Um País que edita revistas negras xenófabas e organiza galas onde se homenageia o racismo negro. Mas sei que esse é o País que um bando de complexados me quer impor.
Um País onde devo ter medo de ser branca e de dizer que quero um Portugal branco. Aí sim, sou de imediato racista.Não quero a terra de ninguém.
Não quero o Portugal salazarista. Quero a minha terra.
Não quero ter vergonha de em Portugal ser branca e de não ter o direito de dizer que aqui não quero pretos, brasileiros, chineses ou árabes. Simplesmente, vão-se embora.

6 comentários:

Condor disse...

O Tibete para os tibetanos, o Iraque para os iraquianos e a Europa para os Europeus?
Faz sentido minha prezada amiga mas Você arrisca-se a acabar em Monsanto!
Saudações.

MEU DOCE AMOR disse...

Mas embora porquê querida Sónia?
Se em Roma forem Romanos...

O jaguar está fitando o PR...ehehe.

Grrrrrrrrrr!!!!!!!

Claro que é de SONHO...diz lá se a foto não é fora de série!

Beijinho doce a todos e bom fim se semana

Quando vem o SOL? :)))

Fernando Vasconcelos disse...

Confesso que não subscrevo a opinião do seu post. Não subscrevo e tenho (muita) dificuldade em entender. Está em sua casa claro e eu estou a invadir-lhe o espaço pelo que lhe tenho de pedir desculpa, mas com a mesma frontalidade que exprime a sua opinião permito-me dizer-lhe que como português (por acaso branco também mas isso pouco importa) não me revejo na sua opinião. Portugal sempre foi um país melhor quando se abriu ao exterior do que nos momentos da história em que optou pela via que defende. E não estou a falar só dos tempos de Salazar. Não percebo como pode defender a diferença baseada na cor da pele, da religião ou de qualquer outra característica como se isso fizesse de nós pessoas melhores ou piores. Nem melhores nem piores, nem melhores nem piores, ...

PintoRibeiro disse...

Não se trata de ser melhor ou pior, superior ou inferior.
Tão sómente de extirpar o vírus do multiculturalismo, defender uma certa ideia de Identidade e, acima de tudo, provocar e confrontar uma situação de facto: questionar a Imigração, como tantos outros assuntos, tornou-se incompreensívelmente um tabu e fez de todos nós uma espécie de criminosos no nosso próprio País.
Somos todos " Mário Machado".
Por outro lado, é um facto, ninguém questiona o racismo patente nos negros e outras comunidades aqui imigradas face aos brancos.
E, aí, Ruth, reside outra questão: em Roma eles não são nem querem ser romanos. Precisamente.
Fernando Vasconcelos: mal de nós se todos pensassem da mesma maneira. Resta saber é se só alguns podem pensar. Daí também o post.

Lilis disse...

sou adepta de uma VOGUE,ELLE,COSMO TV GUIA,TV7 DIAS DE TODAS AS CORES...Isso de revistas só de uma cor faz-me dor de cabeça! lol

BOM FDS!

BEIJOS

MariaTuché disse...

Querida Sónia, já amnifestei a minha opinião acerca do Racismo outra vezes, não tenho qualquer tipo de problema com pessoas de raça negra, amarela, azul mas sinceramente por vezes concordo totalmente com muitas das coisas que leio aqui, acerca desta revistinha em questão, desde o dia que ouvi falar da publicação da mesma que só me deu vontade de rir, esta gente passa a vida a dizer que são descriminados pela sociedade que nós brancos somos racistas e vai dai fazem uma revistinha só para a gente deles!!!
Não faz sentido...aliás hoje em dia muita coisa não faz sentido

Um beijo enorme e boa semana